Me chamaram para um bailão no Bairro DNER e quase me mataram a facadas”; diz vítima na delegacia

Um adolescente de iniciais A. de 17 anos procurou a delegacia de polícia na tarde desta quarta feira, (2), relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que na noite anterior (terça feira), por volta das 21Hs foi chamado por uma ficante e um colega para ir a um baile no Bairro DNER, que após o bailão pegariam um ‘bonde’ para ir até uma danceteria próximo a praça da Cavalhada, então, ele pegou um taxi a foi até o baile, porém, chegando lá, não havia festa nenhuma estava apenas  dona da casa e dois indivíduos conhecidos dele, de apelidos Miojo e Tutinha, então, entrou e foi em direção onde havia algumas cadeiras embaixo de um pé de manga.

O comunicante disse que após sentar na cadeira chegou o Tutinha com um celular que estava em uma chamada de vídeo, onde disseram que era um indivíduo conhecido como ‘Boca de Lata’, onde este, começou a lhe acusar de estar passando drogas de canoa no Bairro EMPA, porém, o mesmo disse que não sabia nada disso e que estavam pegando a pessoa enganada, depois perguntaram de um traficante e que era esse traficante que estava mandando ele passar as drogas de canoa pelo rio, mas novamente o comunicante disse que não sabia de nada e nesse momento o Miojo lhe deu um mata leão e começou a lhe arrastar para um matagal, onde amarraram seus pés e mãos para trás, em seguida pegaram uma faca com cabo de madeira e tentaram lhe degolar, que no desespero ele conseguiu desamarrar suas mãos e começou a se defender e pegou outra faca que estava na cintura do Miojo e deu uma facada na altura da costela dele, com isso, ele acabou lhe soltando, onde conseguiu correr pela mata e chegou até um sítio.

O comunicante disse que o dono do sítio com medo do acontecido ligou para a Polícia Militar que chegou ao local e após tomar conhecimento dos fatos foi até o local onde o fato aconteceu, porém, ninguém foi encontrado.

Diante da situação ele compareceu na delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.