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<a href="http://www.ripanosmalandros.com.br/cainhainnnn-mafia-do-leilao-da-virgindade-operava-em-cidade-de-mt-advogado-e-comerciante-presos/gd-7/" rel="attachment wp-att-15803"><img class="size-full wp-image-15803 aligncenter" alt="gd" src="https://ripanosmalandros.com.br/wp-content/uploads/2013/11/gd3.jpg" width="448" height="294" /></a>Três homens foram presos suspeitos de tortura e favorecimento a prostituição de menor, na tarde desta quarta-feira, 6, no município de Guiratinga, região Sul de Mato Grosso. Eles são acusados de estarem envolvidos no leilão da virgindade de uma garota de apenas 15 anos. A prisão ocorreu durante a operação Afrodite, que visa combater prostituição, estupro de vulnerável e exploração sexual infantil. Um dos suspeitos é advogado e o outro comerciante bem conhecidos na cidade, o terceiro suspeito é funcionário municipal. Os nomes dos acusados não foram revelados e encontram – se em segredo de justiça por envolver uma menor. Os homens estão no anexo da Mata Grande. Políticos e empresários influentes em Mato Grosso podem estar envolvidos em um esquema de favorecimento à prostituição de vulnerável. Na ação, foram cumpridos mais três mandados de prisão e quatro pessoas continuam foragidas da Justiça. Policiais realizaram diligências em Rondonópolis, para onde, segundo informações, um dos acusados teria fugido para casa de parentes, mas não conseguiram localizar o suspeito. No final de outubro, uma suplente de vereadora do município, que também não teve o nome revelado, foi presa acusada de tortura e favorecimento a prostituição de menor. Ela é acusada de leiloar a virgindade da enteada, de apenas 15 anos e obrigá-la a se prostituir, além de agredi-la fisicamente. Segundo a delegada Lígia Pinto, a suspeita foi transferida para a Cadeia Pública Feminina de Rondonópolis através de um pedido de prisão preventiva feita pela delegada. A suspeita nega o fato. Ao todo, oito pessoas influentes de Guiratinga já foram para a cadeia por exploração infantil. Durante as investigações que resultaram na operação, 11 pessoas foram indiciadas pelos crimes de tortura e prostituição infantil e 8 tiveram mandados de prisão preventiva decretos pela Justiça. Por se tratar de pessoas influentes na cidade havia a necessidade de que os mandados fossem cumpridos simultaneamente para que a notícia das prisões não se espalhasse. As investigações iniciaram há 20 dias, após uma vítima menor de idade procurar à delegacia e denunciar que estava sofrendo tortura e exploração sexual. Durante a apuração dos fatos, as investigações apontaram o envolvimento de pelo menos 11 pessoas na prática dos crimes, sendo todas indiciadas e uma teve o mandado de prisão preventiva representado pela delegada de Guiratinga, Lígia Pinto da Silveira. <span style="font-size: 13px; line-height: 19px;">Cerca de 30 policiais estiveram envolvidos na operação, comandada pela delegada Lígia Pinto da Silveira Avelar.</span> Fonte:24horasnews