-| RIPA NOS MALANDROS |-

<a href="http://www.ripanosmalandros.com.br/camara-sai-em-defesa-do-comandante-do-2o-b-fron-arruda-ataca-vereadores-e-dando-que-se-recebe/attachment/24112013115139/" rel="attachment wp-att-17133"><img class="aligncenter size-full wp-image-17133" alt="24112013115139" src="https://ripanosmalandros.com.br/wp-content/uploads/2013/12/24112013115139.jpg" width="400" height="299" /></a>Vereadores cacerenses irão enviar uma “carta de reconhecimento” ao comando da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada (13ª BIMtz), em Cuiabá, unidade militar a qual o 2º Batalhão de Fronteira (2º B.Fron), é subordinado, pelos relevantes serviços prestados, pelo exército, através do 2º B.Fron, em Cáceres. A ideia, de acordo com o presidente do legislativo cacerense, vereador Alvasir Alencar, é amenizar os efeitos das críticas pessoais, pelo Jornal Cacerense, ao comandante da corporação, tenente-coronel João Henrique da Silva Marinho, que estaria comprometendo o relacionamento de cordialidade entre o batalhão e a instituições e, consequentemente, o apoio ao município. “Essa carta seria uma forma de manifestar o nosso reconhecimento ao 2º Batalhão de Fronteira que, além de garantir a segurança da população na fronteira com a Bolívia, sempre esteve ajudando a nossa cidade, em todas as áreas, principalmente, na de saúde e de cunho social”. A afirmação foi feita por Alencar na sessão da última segunda-feira, ao acrescentar que “nos últimos tempos essa cordialidade, esse apoio diminuiu consideravelmente, devido as matérias desse jornal que denigrem a imagem do comandante e, consequentemente, a instituição”. O presidente lembrou que “se não fosse à presença do exército em Cáceres, há 100 anos, a cidade seria pior”. Alencar observou ainda que “as matérias são de cunho pessoal” e que “se estão fazendo isso é porque tem alguém patrocinando” e que “a instituição merece respeito e consideração”. Em seguida lembrou-se da ajuda do batalhão à população durante as enchentes, no combate a dengue, além da economia proporcionada à cidade, por mais de 7 mil inativos que injetam os salários no comércio local. Militar da reserva, o vereador Cabo Pinheiro, disse que “a liberdade de expressão deve existir. Uma boa imprensa muda o país. Porém, a vida particular de cada um deve ser respeitada”. Lembrou ainda da participação do exército no FIP e, a exemplo do vereador Alencar cobrou respeito a instituição. <em><strong>por outro lado</strong></em> <div id="corpo" align="justify"> Procurado pela reportagem, o jornalista João Arruda, a princípio enviou uma mensagem via-celular; posteriormente encaminhou um e-mail, reafirmando as críticas ao oficial, mas principalmente, atacando de forma veemente, os vereadores Alencar e cabo Pinheiro que saíram em defesa do oficial. Detalhe, até no mês de julho deste ano, João Arruda era assessor de Comunicação da Câmara, cargo de confiança do vereador Alencar. Apesar da recomendação para que a resposta fosse dada na íntegra, para não instigar ainda mais a situação, o jornal publica apenas um pequeno resumo do conteúdo: Se referindo às ações sociais antes apoiadas pelo 2º Batalhão de Fronteira e que deixaram de existir após as publicações das matérias contra o comandante do 2º B.Fron, João Arruda disse que “causa espanto um coronel comandante de uma organização militar usar de revanchismo”. Em relação aos vereadores Alencar e cabo Pinheiro, que saíram em defesa do comandante, Arruda disse que<span style="font-family: Cambria;"> </span>“esses parlamentares na verdade ao defender o coronel apenas estão retribuindo os favores políticos ao comandante. É do conhecimento público que cabo Pinheiro tem se valido da sua condição de militar da reserva para utilizar o caminhão pipa com fins políticos junto ao seu reduto eleitoral. Já Alencar teria conseguindo o ônibus do Exercito local para transportar alunos até Cuiabá. E, em troca o os dois vereadores com aval dos demais concederam o “honroso” titulo de cidadão cacerense ao comandante, ou seja, aquela pratica do famoso “ é dando que se recebe”. Arruda diz que “se os senhores vereadores estão realmente preocupados com os problemas da caserna poderiam, por exemplo, exigir do Ministério do Exercito melhores condições de atendimento a saúde aos militares ativos e da reserva isso extensivos aos seus dependentes, como um transporte mais confortável que a atual ambulância que remonta mais de 50 anos, vive pifada com enfermos que são transportados de Cáceres para Cuiabá isto é quando não chegam em estados precários ou quase mortos a busca de socorro medico na capital” </div> &nbsp; <p align="right"><b>Por:</b> Expressao Noticias</p>