Ontem, (16), terça feira, por volta do meio dia, à senhora de iniciais C.R. de 33 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que seu esposo está internado no hospital regional para tratamento de um derrame cerebral que sofreu, e que, nesta data, há pouco tempo atrás estava na porta do hospital quando de repente recebeu uma ligação de um indivíduo que se identificou como Dr. Frederico dizendo que seu marido precisava fazer uma tomografia, precisava também de suas ampolas de injeção para aplicar nele, em seguida, pediu a quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais) para realizar os procedimentos, mas que ele, poderia fazer um desconto, que ela poderia pagar a quantia de R$ 2.600,00 (dois mil e seiscentos reais), em seguida, enviou a chave pix via WhatsApp.

A comunicante disse que muito preocupada com o estado de saúde do marido imediata Ontem, (16), terça feira, por volta do meio dia, à senhora de iniciais C.R. de 33 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que seu esposo está internado no hospital regional para tratamento de um derrame cerebral que sofreu, e que, nesta data, há pouco tempo atrás estava na porta do hospital quando de repente recebeu uma ligação de um indivíduo que se identificou como Dr. Frederico dizendo que seu marido precisava fazer uma tomografia, precisava também de suas ampolas de injeção para aplicar nele, em seguida, pediu a quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais) para realizar os procedimentos, mas que ele, poderia fazer um desconto, que ela poderia pagar a quantia de R$ 2.600,00 (dois mil e seiscentos reais), em seguida, enviou a chave pix via WhatsApp.

A comunicante disse que muito preocupada com o estado de saúde do marido imediatamente enviou a quantia de R$ 2.600,00 (dois mil e seiscentos reais), na chave repassada pelo ‘médico’.

Segundo ainda a cidadã, logo após a transferência o ‘Dr. Frederico’ entrou em contato novamente pedindo mais a quantia de R$ 1.000,00 (mil reais), então, já com receio da malandragem não enviou a última quantia solicitada e perguntou aos funcionários do hospital sobre a situação e para sua surpresa foi informada que no hospital não existe nenhum Dr. Frederico e que, o hospital não pede dinheiro a ninguém, que ela na verdade havia caído em um golpe.

Diante dessa vagabundagem ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.