<a href="http://www.ripanosmalandros.com.br/dono-de-laboratorio-e-preso-em-caceres-suspeito-de-vender-diplomas-falsos/algemado2/" rel="attachment wp-att-30505"><img class="aligncenter size-full wp-image-30505" alt="algemado2" src="https://ripanosmalandros.com.br/wp-content/uploads/2014/11/algemado2.jpg" width="500" height="316" /></a>O empresário Carlos Alexandre de Souza (42), foi preso na manhã desta quinta (27), sob a acusação de chefiar uma quadrilha especializada em confeccionar diplomas de diversas universidades brasileiras, bem como títulos de especialização e até doutorado. Na mansão do empresário, situada a área da “Maravilha” além de diversos documentos foi apreendida também a quantia de R$ 105 mil em espécie. O juiz Jorge Alexandre Martins, expediu mandados de buscas e de apreensões que foram cumpridos em outros estados como São Paulo; Minas Gerais, Rio Grande do Sul e na capital Cuiabá. Em Cáceres, a coordenação da operação ficou a cargo da delegada Helizabeth Reis, e que contou com demais delegados agentes e escrivães. Algumas pessoas que mantinham relações e até mesmo vizinhos do empresário foram conduzidas coercitivamente a sede do Centro Integrado de Segurança e Cidadania – CISC-. De acordo com fontes da Policia, em Cáceres, o empresário vinha sendo investigado há vários meses sub a mesma suspeita, ou seja fraudar e comercializar diplomas desde o ensino médio até títulos superiores utilizando indevidamente importantes faculdades do país. Paralela a essa atividade criminosa descoberta pela Policia, Carlos Alexandre, e também acusado de “cartelizar” os serviços de exames laboratoriais na parte interna em dois principais hospitais de Cáceres. Informes dão conta que em Cáceres várias pessoas, principalmente da camada mais abastada da cidade teriam sido beneficiadas com diplomas e títulos falsificados, e mais grave algumas ocupam funções publicas. E, esses beneficiários se valeram desses documentos falsos para ascenderem em suas carreiras. Um dos casos é de uma servidora publica com iniciais “D” que desembolsou mais de R$ 5 mil para obter a titulação. Policiais não descartam mais prisões e indiciamento dos supostos favorecidos pelo esquema desbaratado na primeira etapa da “Operação Falsario I”. <em><span style="text-decoration: underline;">Por João Arruda</span></em>