-| RIPA NOS MALANDROS |-

Mais do que apresentações artística e atividades de lazer, o aniversário de 244 anos de Cáceres, comemorado hoje, 6, será marcado pela entrega de duas obras históricas.
 
A pavimentação da Avenida Bandeirantes, no grande DNER, e a restauração do prédio da antiga sede da prefeitura e da Câmara.
 
De forma corajosa e arrojada, a prefeita Eliene Liberato Dias (PSB), determinou a pavimentação da Avenida com recursos próprios. Foram R$ 3,5 milhões.
 
A obra é um modelo. Pista larga, com calçadas pavimentadas, ciclovia e sinalização.
 
A sua importância é visível. Tirou o fluxo de veículos do Bairro Santos Dumont e fez nascer um novo corredor comercial.
 
Vários estabelecimentos foram e estão sendo abertos da Avenida.

Outro fator importante gerado pela obra é a valorização dos imóveis.
 
A prefeita Eliene Liberato Dias (PSB) afirma que antes mesmo de ser eleita já tinha o sonho de pavimentar vias importantes para o desenvolvimento da cidade.

A Avenida Bandeirantes, segundo ela, é um modelo que será seguido, por exemplo, com  a pavimentação do  prolongamento da Avenida Getúlio Vargas, criando um novo acesso à cidade, desafogando a Avenida Talhamares.
 
‘A vontade é grande, mas os recursos são poucos. Já estamos trabalhando há tempos para que outras vias estruturantes da nossa cidade sejam pavimentadas. Esperamos que em breve possamos iniciar essas obras’, contou a prefeita.
 
Já a restauração da antiga sede da prefeitura e da Câmara, além de resgatar a memória da cidade, é um marco para desencadear ações para restaurar outros imóveis históricos localizados no centro da cidade. A obra custou R$ 1.293.812,12, e também foi custeada com recursos próprios.

Curiosamente, ela está sendo entregue sete anos depois de ter sido incendiada. No dia 6 de outubro de 2015 vândalos atearam fogo no prédio que estava abandonado.
 
A prefeita Eliene Liberato Dias (PSB), afirmou que a restauração do centro histórico é uma das prioridades da sua gestão.
 
‘Já temos uma plano de ação e vamos buscar os recursos’. Não podemos deixar que a nossa história seja apagada’, enfatizou.

Por Jornal Oeste