Henry e maior falsário do Brasil 'estreiam' com 600 presos tornozeleiras eletrônicas
em 27/08/2014 as 08:06<a href="http://www.ripanosmalandros.com.br/henry-e-maior-falsario-do-brasil-estreiam-com-600-presos-tornozeleiras-eletronicas/pedroolhar/" rel="attachment wp-att-27689"><img class="aligncenter size-full wp-image-27689" alt="Pedroolhar" src="https://ripanosmalandros.com.br/wp-content/uploads/2014/08/Pedroolhar.jpg" width="556" height="436" /></a>Seiscentos detentos do sistema prisional de Mato Grosso - como o ex-deputado federal Pedro Henry, o e ainda Marcelo Nascimento, conhecido como o maior estelionatário do país tendo sua história relatada no filme Vip - irão usar tornozeleiras eletrônicas. A informação é do juiz Geraldo Fidélis, da Vara de Execuções Penais de Cuiabá. Esses presos já passaram por audiências admonitórias realizadas desde dezembro do ano passado até agora, explicou a reportagem do <strong>Olhar Direto</strong>. A estimativa é de que três mil passem a contar com o sistema de monitoramento eletrônico ainda em 2014. Na tarde de hoje (26), um total de 2,5 mil aparelhos já foram disponibilizados ao judiciário pela Secretaria de Estado de Justiça e Diretos Humanos. Cada aparelho custou aos cofres do Estado a quantia de R$ 214,50 e nos próximos trinta dias, outros 2,8 mil aparelhos devem chegar a Mato Grosso. Sem uma espaço adequado, os presos beneficiados com a progressão de pena deixavam o regime fechado e pulavam para o aberto, já que não instalações adequadas para o cumprimento do regime semi-aberto. De acordo com a Lei nº 7210, de 1984, conhecida como Lei de Execução Penal, o cumprimento da pena deve ocorrer em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. Essa é uma situação que não se restringe ao Estado. No cenário nacional. Essa aquisição, sem dúvida, vai ajudar a resolver um problema com o déficit de vagas, que hoje chega a 2.800 mil, explica o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Antônio Pôssas de Carvalho. Ele ainda complementa que é essa é uma ação é importante para à sociedade como um todo. Somente o encarceramento não vai resolver a questão, elenca ao apontar parceria para que presidiários possam trabalhar em atividades externas. Quanto à aplicabilidade e segurança do sistema de segurança, Pôssas afirmou que constatado a mera tentativa de rompimento do lacre é motivo suficiente para disparar o alerta junto à central de monitoramento, instalada na Secretaria de Segurança Pública (Sesp). Aqui eu posso garantir que não haverá galo, cachorro usando a tornozeleira no lugar de detento, reiterou durante demonstração da operacionalidade do sistema de segurança. Para o juiz Geraldo Fidélis, a medida também poderá ser aplicada a presos por violência doméstica. Ao invés de ser inserido direto no sistema prisional ele pode ser monitorado eletronicamente. Ao judiciário caberá a definição da circunscrição que cada detento poderá seguir, assim como a definição quanto ao horário de saída e chegada ao ambiente de trabalho. Em caso de descumprimento das medidas ou mesmo atraso, o preso terá de participar de audiências de justificativa e poderá perder o benefício. <strong>Histórico </strong> Henry foi condenado a sete anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por conta da sua participação no esquema do Mensalão e beneficiado pelo regime de progressão de pena, trabalha durante o dia no Hospital Santa Rosa e dorme no Centro de Custódia de Cuiabá. Já Marcelo, recebeu mais de 30 anos de pena por uma série de crimes. Fonte:olhardireto
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