-| RIPA NOS MALANDROS |-

Na noite de ontem, (27), quarta feira, por volta das 22:40Hs, a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima que no Bairro Nova Fronteira, em Várzea Grande, uma mulher, juntamente com sua convivente estaria usando uma lanchonete como fachada para vender entorpecentes

De posse da informação a equipe solicitou apoio de outras viaturas e imediatamente foi até o local indicado, sendo que, ao chegar ao local foram avistados vários indivíduos fazendo uso de entorpecentes, que de pronto foram enquadrados e durante a revista pessoal foi encontrado com o suspeito de iniciais J. duas porções de substâncias análogas a pasta base de cocaína e uma porção de substância análoga a maconha, com o suspeito de inicias D, foi encontrado dentro da capinha do seu telefone celular uma porção de substância análoga a cocaína.

Durante buscas no estabelecimento, foi encontrado dentro do quarto da suspeita de iniciais Y, (proprietária do local), mais sete porções de substância análoga a cocaína e durante a entrevista a mesma relatou que o entorpecente é de sua propriedade, em seguida, os policiais perguntaram sobre a situação para a sua convivente, de iniciais E., a mesma disse que ela é a única que comercializa entorpecentes no local e que a sua convivente não tem participação neste crime.

Dando continuidade às buscas foi localizado mais uma porção de maconha e no quintal da lanchonete foi encontrado vários aparelhos celulares, bem como, a quantia de R$ 769,00 (setecentos e sessenta e nove reais).

Diante da situação todos foram detidos e encaminhados, juntamente com o material apreendido para a central de flagrantes para as devidas providências.

*Todos os conduzidos possuem passagens criminais.

Nesta quinta feira, (28), uma senhora de 32 anos compareceu na delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência de ameaça que vem sofrendo por parte de um indivíduo que está se passando por membro de facção criminosa.

A comunicante relatou aos investigadores de plantão na 1DP que recebeu uma mensagem via aplicativo Whatsapp de um indivíduo se passando por membro de facção e que o mesmo disse que se ela não depositasse uma quantia em dinheiro em uma determinada conta repassada por ele iria matar ela e toda a família, em seguida, na tentativa de intimida-la, enviou vários vídeos mostrando armas de fogo.

A cidadã contou ainda que chegou a enviar a quantia de R$ 200,00 (duzentos reais) via Pix em uma chave repassada pelo suspeito, isso tudo, na tentativa de cessar as ameaças, porém, não foi isso que aconteceu e que após a transferência do dinheiro as ameaças intensificaram, então, temendo pela sua vida e de sua família, ela compareceu na delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.

Na tarde desta quinta feira, (28), por volta das 14:50Hs, a Polícia Militar através da Patrulha Rural realizando patrulhamento na região do cinturão verde (Facão) recebeu uma informação de que em uma residência de cor verde, aparentemente abandonada, havia uma pessoa que pertencia uma facção criminosa.

Após a informação a rádio patrulha imediatamente foi ao local indicado e se deparou com um indivíduo de short e sem camisa em frente a residência, que este, ao perceber a presença da viatura saiu correndo para o interior da casa, com isso, foi realizado o cerco a residência e ordenado que o mesmo saísse, onde minutos depois foi obedecido por ele, que de pronto foi enquadrado e se identificou como sendo de iniciais A.D.S. de 43 anos, e durante a revista pessoal (baculejo), nada de ilícito foi encontrado.

Perguntado ao suspeito se o mesmo possuía alguma arma de fogo, respondeu que sim e que estaria embaixo da sua cama e lá, foi localizado um revólver Cal 38, de marca Taurus, municiada com seis munições intacta e próxima a arma havia mais dez munições intactas do mesmo Cal.

Diante da situação, o suspeito que possui várias passagens foi encaminhado, juntamente com a arma até o CISC para as devidas providências.

O advogado do conduzido compareceu na delegacia e acompanhou a confecção do boletim de ocorrência.

Preocupado com o aumento do número de crimes de estelionato acontecido na cidade de Cáceres, o Delegado Dr. Igor Sasaki, Titular da Divisão de Roubos e Furtos da 1DP alerta a população para que tome cuidado, na dúvida não deposite dinheiro ou faça qualquer transação bancária, muitas vezes os criminosos atuam invadindo perfis em redes sociais e utilizando a conta para enganar amigos e conhecidos da vítima.

Os golpes mais comuns e que tem feito várias vítimas em Cáceres são os do “carro quebrado, empréstimos, é eu mamãe, zap clonado, talarico”, entre outros, então, tomem cuidado.

O Delegado durante entrevista fala dos cuidados que a população deve ter para evitar cair nesses tipos de golpe.

Uma adolescente de 14 anos, acompanhada de sua mãe, procurou a delegacia de polícia na tarde de ontem, (27), quarta feira, para denunciar um crime de abuso que vem sofrendo por parte do seu padrasto de 28 anos.

Segundo relato da vítima, a mesma está sofrendo abusos por parte do padrasto desde os oito anos de idade, que sempre que saía do banheiro enrolada na toalha era abordada por ele querendo ver o seu corpo, querendo ver se ela estava com alergia, inclusive, mandando a mesma deitar na cama para examinar o seu corpo e que nesta data levou uma surra dele pelo simples motivo dela estar falando pelo telefone com o seu pai de sangue e que a surra deixou lesões em seu corpo.

A vítima ainda disse que o seu padrasto ficou com ciúmes pelo motivo dela estar falando com o pai, que o suspeito ainda pediu para ela abandonar o pai.

Após a sua mãe ver as marcas da surra em seu corpo perguntou o que teria acontecido e nesse momento, ela disse que havia apanhado do padrasto e aproveitou para dizer que não aguentava mais sofrer abusos por parte dele.

Diante da situação ela e a mãe compareceram na delegacia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado pela Delegacia Especializada da Defesa da Mulher.

Na noite de ontem, (27), quarta feira, por volta das 23:50Hs, a Polícia militar foi acionada via CIOSP para atender um entrevero medonho em uma residência no Bairro Santa Cruz, então, de posse do endereço a rádio patrulha rapidamente foi até o local e constatou a veracidade dos fatos, sendo que, em conversa com a solicitante, uma jovem de 18 anos, a mesma passou a relatar que há pouco tempo atrás estava sentava em frente a residência quando em dado momento o tio do seu marido passou e começou a xinga-la, inclusive, mandando a mesma ir embora da casa, momento em que ela respondeu a ele, então, o mesmo foi até a calçada e começou a lhe xingar ainda mais, segurando em seu braço e começou a desferir socos em suas costas.

A vítima disse que nesse momento o seu marido saiu em frente à residência e viu o alvoroço e para defendê-la começou a agredir o tio, desferindo duas pedradas em sua cabeça, após isso, ele (tio), foi embora, tomando rumo ignorado.

No momento que a guarnição policial colhia o depoimento da vítima, recebeu uma informação da UPA que o tio havia procurado a unidade de saúde para cuidar dos ferimentos na cabeça.

Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.

A senhora de iniciais A.P.J. de 63 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que na data de ontem, (27), quarta feira, começou a receber mensagens via aplicativo Whatsapp de um indivíduo se passando pelo seu filho que mora na cidade de Araputanga, onde o mesmo disse que havia trocado de número e logo após lhe pediu uma quantia em dinheiro para comprar um novo celular, pois, o seu havia apresentado problemas.

A comunicante disse que preocupada com o filho, mandou o pouco de dinheiro que tinha, depositando em uma determinada conta, repassada por ele, a quantia de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) e que só percebeu que havia caído em um golpe quando o seu verdadeiro filho lhe ligou e ao saber do acontecido disse que não havia solicitado dinheiro algum.

Diante dessa vadiagem ela compareceu na delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.