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Tradicional comemoração do Dia do Rio Paraguai em Cáceres vai aprovar a Carta do Pantanal e integra programação da COP Pantanal

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso e o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) realizam, na terça-feira (11), a partir das 19h, audiência pública em Cáceres para comemorar o Dia do Rio Paraguai. Com o tema “Vozes do Pantanal - Rio Paraguai/Pantanal vivo”, o evento será na Secretaria de Turismo e Cultura (Sicmatur) de Cáceres e faz parte da programação da COP Pantanal. Na audiência pública, será aprovada a Carta do Pantanal que será apresentada na COP 30 (Conferência do Clima) em Belém (PA).

“É muito importante debatermos ações para proteger o Pantanal, e o principal rio que forma o bioma, o Rio Paraguai. Nesse momento que o Brasil sedia a Conferência do Clima da ONU, é essencial que as vozes do Pantanal levem a Belém suas visões e seus projetos para enfrentar a emergência climática e mostrem ao mundo os desafios e as ameaças que o Pantanal enfrenta. Todos os anos, realizamos essa audiência pública para comemorar o Dia do Rio Paraguai e debater o futuro do Pantanal, mas neste ano, esse debate é ainda mais importante porque teremos a oportunidade de levar as discussões até à COP em Belém por meio da Carta do Pantanal”, disse Lúdio.

O Dia do Pantanal é comemorado em 12 de novembro, e o Dia do Rio Paraguai em 14 de novembro. Todos os anos, Lúdio realiza audiência pública nesse período para debater com os povos ribeirinhos, as comunidades tradicionais, ambientalistas, pesquisadores e gestores as ações necessárias para proteger o Rio Paraguai e o Pantanal, que é Patrimônio Nacional e Reserva da Biosfera Mundial. “É nosso dever atuar para proteger o principal rio que forma o Pantanal, um patrimônio natural de Mato Grosso, do Brasil e do mundo”, afirmou o deputado.

A COP Pantanal é um encontro ambiental realizada entre 8 e 12 de novembro, em Cáceres, paralelo à Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU) que acontece em Belém. O encontro de Cáceres debate ações pelo clima com comunidades pantaneiras, estudantes, pesquisadores, movimentos sociais, empresários, gestores e cidadãos. Idealizada pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e pelo Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), e alinhada à agenda internacional da COP30, a COP Pantanal tem a proposta de integrar saberes científicos, culturais, sociais, econômicos e políticos em um espaço de diálogo e construção de propostas para enfrentar a emergência climática.

Pouco depois da meia-noite, já no o sereno da madrugada desta segunda-feira (10), a tranquilidade do Bairro Jardim Panorama foi quebrada por um entrevero medonho.

De acordo com informações da Polícia Militar, a confusão começou quando uma moradora ligou, desesperada, para o 190, relatando que o marido, de 34 anos, havia chegado em casa completamente embriagado. Ao encontrar a esposa conversando com um colega, o homem perdeu a cabeça, sacou um canivete da cintura e partiu pra cima do amigo, desferindo um golpe que atingiu o ombro da vítima.

A equipe da Força Tática foi rapidamente ao local e, ao chegar, confirmou a veracidade dos fatos. O suspeito, visivelmente embriagado, foi abordado e, durante revista pessoal, os policiais encontraram um canivete com marcas de sangue no bolso.

Questionado sobre o ocorrido, o homem se limitou a dizer frases desconexas, aparentemente sem entender o que havia feito.

A esposa, de 29 anos, contou à PM que, assim que a confusão começou, saiu correndo da casa, temendo pelo pior.

Diante da situação, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado à delegacia. A vítima, no entanto, não estava mais no local.

VAI VENNNNNNNNNNNNNNNNNNNNDO

Durante o apoio à ocorrência, outra equipe policial conseguiu localizar a vítima nas proximidades do mesmo bairro. O homem apresentava dois cortes na região do ombro, causados pelo golpe de canivete. O Corpo de Bombeiros foi acionado e encaminhou o ferido à UPA, onde recebeu atendimento médico.

Minutos depois, o “amigo ferido” compareceu à unidade policial e, para surpresa de todos, se recusou a representar contra o agressor. Segundo ele, “foi só uma cachaçada entre amigos” e que, se não fosse o álcool, nada disso teria acontecido. 

“A gente é parceiro, foi só besteira...”, teria dito o homem.

Mais um caso em que a bebida virou confusão e a madrugada terminou na delegacia .

Na noite de ontem, (9/11), domingo, por volta das 21Hs, o cidadão de iniciais W.O. de 37 anos procurou a delegacia de polícia clamando do furto da motoca do seu irmão, sendo uma Honda Titan de cor preta, placa KAN 0679, acontecido no pacato Bairro Garcez.

O comunicante, aborrecido sem quantia, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que na madrugada estava juntamente com seu irmão, (dono da moto), em uma festa de aniversário de um amigo no referido bairro, e que, no clareá do dia, por volta das 04Hs, resolveram ir embora, porém, deixaram a moto no local e chamaram um veículo de aplicativo, sendo que, nesta tarde, ao chegar ao local para buscar a moto levou um susto, só encontrou o rastro, pois é, algum vagabundo baixou por lá e bardêou a condução.

Segundo ainda o comunicante, no local, foi informado por populares que avistaram um indivíduo empurrando uma moto com as mesmas características do veículo do seu irmão.

Diante dessa vadiagem ele resolveu procurar a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) investiga o caso.

Corpo de um homem foi encontrado, no final da tarde de ontem, domingo (9), às margens do córrego Ararão, em Tangará da Serra. A vítima estava decapitada e com um corte profundo no abdômen. Os criminosos tentaram colocar a cabeça dentro da barriga. Polícia investiga se o corpo é de E.O.S.R., de 35 anos.

De acordo com as informações apuradas pelo , polícia foi acionada por volta das 17h30, por meio de uma denúncia. Segundo o relato, um corpo foi encontrado na área rural e estava amarrado e decapitado.

Quando a equipe foi até o local, confirmou o fato. Foi observado que o homem estava com as mãos e os pés amarrados. A cabeça foi arrancada e colocada em cima do abdômen, que tinha um corte profundo.

Peritos apontaram que os criminosos tentaram enfiar a cabeça dentro da barriga. O corpo ainda apresentava vários cortes e perfurações, indicando uma sessão de tortura. Há ainda lesões na cabeça.

Polícia Civil esteve na cena do crime e iniciou os trabalhos de investigação. Inicialmente, a vítima foi identificada como E. O., morador de Porto Estrela.

Investigadores apuraram a família perdeu o contato com ele no sábado por volta das 13h. Ele estava na cidade há pouco tempo e buscava por trabalho. Porém, os familiares não reconheceram o corpo no local.

Polícia diz que, mesmo assim, todas as características apontam para E., bem como detalhes físicos e as tatuagens. Corpo foi recolhido e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Caso é investigado.

Por Gazeta Digital

Os quatro corpos encontrados na manhã de ontem, domingo (9), em Sinop, foram identificados. Três estavam em uma área de mata e outro estava jogado em uma valeta. 

A Delegacia de Homicídios investiga o caso e não descarta ligação com o assassinato do motorista de aplicativo Luciano Alves da Silva, 20, na última quinta-feira (7).

Conforme apurado pelo , passava das 8h30 quando a Polícia Militar foi acionada para uma ocorrência de encontro de cadáver na estrada da Lucila, cerca de 4 km da MT-140. No local, foram identificados 3 corpos. Vítimas estavam com as mãos e pés amarrados e sinais evidentes de execução.

Os corpos são de Gabriel Silva dos Santos, 16, Wilha dos Santos Galvão, 17 e Igor Silva Sousa, 18. O pai de Wilha esteve no local e reconheceu o corpo do filho e do vizinho deles, Gabriel. Já o pai de Igor também estava na cena, reconheceu o filho e agora segue em busca de outro filho, que está desaparecido.

Junto com os corpos estavam um bilhete que dizia “não rouba na quebrada, não maltrata morador, vida inocente paga com vida”.

Quarto corpo

Enquanto a ocorrência era registrada, a polícia foi acionada, por volta das 8h50, assim que um quarto corpo foi encontrado na estrada Silvana, cerca de 300 metros da rotatória sentido MT-140.

Vítima estava jogada dentro de valeta, também com as mãos e pés amarrados e sinais de violência. Cena foi isolada para os trabalhos de investigação. Perícia identificou a vítima como Lucas Rafael Martignago, 33 anos.

Envolvimento em assassinato

Delegacia de Homicídios da cidade investiga se as mortes têm ligação com o sequestro e assassinato do motorista de aplicativo Luciano Alves, que causou comoção na cidade.

Um dos indícios tem como base o relato do pai de Igor. Ele procurou a polícia para comunicar o desaparecimento dos dois filhos e apontou a possibilidade dos filhos terem envolvimento com o caso.

Igor foi uma das vítimas identificadas na cena do triplo homicídio, onde foi deixado o bilhete com mais uma evidência. O irmão dele, Francisco Tiago Silva Sousa, 23, segue desaparecido até a manhã desta segunda-feira (10). Caso segue em andamento.

Por Gazeta Digital

Um homem de 41 anos foi detido pela Polícia Militar na noite de ontem, sábado (8), após uma confusão em uma residência que terminou com disparo de arma de fogo e ameaças, na cidade de Primavera do Leste.

De acordo com o boletim da Força Tática, a equipe foi acionada por volta das 23h20 após denúncias de uma briga com tiros dentro de uma casa onde acontecia uma festa com consumo de bebidas alcoólicas.

Nas proximidades do endereço, os policiais encontraram uma das vítimas. Ela relatou que participava do evento na casa de uma amiga de 16 anos, quando a mãe da adolescente se exaltou, começou a gritar e a quebrar objetos dentro de um quarto.

Durante a confusão, a mulher teria agredido a convidada com puxões de cabelo e tentado enforcá-la. O padrasto da adolescente tentou intervir, mas acabou também derrubando a jovem no chão e tentando enforcá-la.

Após as agressões, o homem teria dito que iria buscar uma faca, mas foi contido. Em seguida, foi até o carro na garagem, de onde retirou uma arma de fogo e apontou contra a enteada. Nesse momento, segundo o relato das vítimas, a mulher tomou a arma das mãos do companheiro e efetuou um disparo, embora não se saiba a direção do tiro.

As jovens correram para a rua e acionaram a Polícia Militar. Ao chegarem ao local, os policiais foram recebidos pela mulher, que negou os fatos e afirmou estar sozinha. No entanto, a equipe percebeu sinais de desordem no interior da residência, com móveis quebrados e objetos espalhados, indicando uma luta corporal.

Durante as buscas, o homem foi encontrado escondido sobre o telhado da casa. Aos policiais, ele alegou que apenas tentou separar a briga entre a esposa e a enteada. A arma usada no crime não foi localizada, e a polícia acredita que ele tenha se desfeito do objeto antes da abordagem.

As vítimas, o suspeito e uma adolescente de 13 anos que estava na casa sem a presença de um responsável foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil, onde o caso foi registrado como disparo de arma de fogo e ameaça. Segundo a PM, a jovem apresentava ferimentos visíveis nos pulsos e dedos, possivelmente provocados durante a tentativa de se defender.

Por Folhamax

Tramita na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei “Mato Grosso Sem Marcas do Crime”, que determina que presos ligados a facções criminosas sejam obrigados a repintar muros e prédios públicos pichados com os nomes das próprias organizações. O projeto é de autoria do deputado estadual Gilberto Cattani (PL).

A proposta tem como objetivo eliminar pichações com referências ao crime organizado, restaurar o patrimônio público e enfraquecer o poder simbólico das facções. O programa será coordenado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), com apoio da Polícia Militar, Polícia Penal, Ministério Público, Prefeituras e Conselhos Municipais de Segurança Pública.

De acordo com o texto, os reeducandos e líderes de facções identificados pelas forças de segurança deverão atuar na recuperação dos locais pichados com o nome das facções às quais pertencem. Os materiais de pintura serão custeados preferencialmente pelos próprios infratores.

“Quem conspurca o espaço público com o símbolo do crime deve participar da restauração. É uma medida pedagógica, moralizadora e reparadora”, afirmou Cattani.

O descumprimento das obrigações poderá resultar em multas de até R$ 20 mil, exclusão do programa e perda de benefícios prisionais.

A iniciativa surgiu após uma experiência bem-sucedida em Colniza, onde, sob supervisão da Polícia Militar, Polícia Penal e Ministério Público, reeducandos recuperaram pontos da cidade pichados por faccionados do Comando Vermelho.

“Mato Grosso precisa mostrar que o Estado é mais forte que o crime. Quem sujou, limpa. Quem espalhou medo, agora vai ajudar a devolver a ordem”, completou Cattani.

Por RepórterMT