HOMEM FINGE QUE VAI ENTREGAR PRESENTE E MATA EX-NAMORADA EM PESQUEIRO EM MT
em 18/08/2025 as 11:20
Jacyra Grampola Gonçalves da Silva, de 24 anos, foi assassinada a tiros pelo ex-namorado José Alves dos Santos, de 31, na tarde de ontem, domingo (17), em Sorriso.
Ela estava em um pesqueiro da cidade quando o feminicida se aproximou dela com uma caixa de presente. Ele tirou a arma de dentro da caixa e disparou seis vezes contra Jacyra, que já tinha uma medida protetiva contra o ex.
O crime foi registrado por uma câmera de segurança do local. O assassino está foragido.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, por volta das 15h20 a Polícia Militar foi acionada para atender o caso no Pesqueiro do Cuiabano, que fica localizado próximo à BR-163.
Chegando lá, os militares encontraram Jacyra no chão, já sem vida. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e constatou a morte da mulher.
Aos policiais, uma amiga da vítima contou que as duas estavam bebendo no local quando o ex de Jacyra chegou na companhia de outro homem. Ele foi até a mulher e disse que tinha um presente para entregar para ela e que este presente estaria no carro dele.
Ela se recusou a ir até o carro com o homem para ir buscar o presente e permaneceu no pesqueiro. A vítima chegou a dizer para a amiga que tinha uma medida protetiva contra o ex, que estava com medo dele e que queria ir embora. No entanto, algumas pessoas que estavam com Jacyra e a amiga dela insistiram para que a vítima ficasse no local, alegando que o homem não estava exaltado e que estava apenas sentado bebendo.
Em determinado momento, o assassino foi em direção à Jacyra com a caixa de presente na mão, tirou a arma calibre .38 e matou a ex.
A vítima ainda tentou se defender escondendo embaixo da mesa, mas foi atingida com seis tiros.
Em seguida, o feminicida fugiu em um carro Fox Preto e ainda não foi encontrado.
O caso é investigado pela Polícia Civil.
Por RepórterMT
Veja o momento do cr1m3 clicando neste LINK
Discussão (0)
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar e comentar as reportagens.
Desta forma os comentários aqui postados por nossos respeitosos leitores são de inteira responsabilidade civil e criminal dos mesmos.