<div id="corpo" align="justify"><a href="http://www.ripanosmalandros.com.br/juiza-fecha-casarao-curu-e-pesque-e-pague-paraiso/juiza/" rel="attachment wp-att-23089"><img class="aligncenter size-full wp-image-23089" alt="juiza" src="https://ripanosmalandros.com.br/wp-content/uploads/2014/04/juiza.jpg" width="559" height="403" /></a>O não cumprimento de normas de higiene e segurança, detectadas por uma vistoria realizada no há um mês, levou a Justiça por meio da juíza da Quarta Vara da Comarca de Cáceres, Joseane Carla Ribeiro Viana Quinto, a determinar o fachamento de várias comércios, entres o restaurante Casarão, o Pesque e Pague Paraíso e a Chácara do Curu. Também foram fechados todos os quioques no entorno do campus da Unemat, que estão sem alvará. O fechamento foi determinado esta semana, após audiências com os proprietários dos estabelecimentos. Eles só poderão ser reabertos após cumprirem as normas estabelecidas em Lei. No Chácara do Curu, os ajustes terão ser feitos nas questões sanitárias e de segurança. Já no Pesque e Pague Paraíso, a casa terá instalar um Para Raio e promover ajustes no conforto acústico já que oferece musica ao vivo. Com relação ao Casarão, o estabelecimento terá que providenciar ajuste de segurança exigidos pelo Corpo de Bombeiros. O empresário Silvio Simões, considerou a medida arbitrária. Ele disse que desde julho do ano passado vem requisitando a vistoria do Corpo de Bombeiros para fazer as adequações exigidas, porém somente agora com a fiscalização isso ocorreu. Ele explicou que vai procurar atender as normas e espera que a casa, a principal da Praça Barão do Rio Branco, volte a funcionar na terça-feira. O fechamento dos comércios é resultado da Operação Cáceres Legal realizada no ultimo dia 28 de fevereiro pelo Juizado Volante Ambiental com apoio da prefeitura, Corpo de Bombeiros, Ministério Público Estadual e Policia Militar Ambiental. Durante a operação foram detectadas irregularidades como ausência dos alvarás de funcionamento e uso indevido do espaço público (praças, passeios públicos e ruas). Os infratores foram notificados com prazo de adequação, mas a maioria não levou a sério a ação.</div> &nbsp; <p align="right"><b>Por:</b> Jornal Oeste</p>