Na tarde de ontem, (23), terça feira, por volta das 15:30Hs, uma senhora de iniciais D.C. de 42 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que na noite anterior (segunda feira), por volta das 20:30Hs, levou sua filha de 06 anos, até a UPA, com febre, vômito e olhos vermelhos, que por volta das 22:30Hs a sua filha foi para triagem, posteriormente encaminhada para o CEM (Clínica Especializada), e que ela ficou aguardando na recepção onde haviam várias crianças e idosos passando mal e não eram atendidas.

A comunicante contou ainda que mais da meia noite, já na madrugada, a mesma percebeu que algumas pessoas chegavam a já eram atendidas de imediato, e como a filha não era atendida foi novamente encaminhada para UPA onde nesse momento, ela (comunicante), teve uma crise nervosa pelo desprezo e a falta de atendimento por ter ouvido um dos médicos dizer ao telefone; “para de ficar mandando esse povo pra cá, não vou mais atender ninguém”.

A cidadã disse que passou mal e acabou sendo socorrida pelos enfermeiros e que, somente após esse fato ela e a filha foram atendidas.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.