<a href="http://www.ripanosmalandros.com.br/militares-defendem-reajuste-salarial-e-nao-descartam-greve/pm-14/" rel="attachment wp-att-24160"><img class="aligncenter size-full wp-image-24160" alt="pm" src="https://ripanosmalandros.com.br/wp-content/uploads/2014/05/pm2.jpg" width="640" height="429" /></a>Os policiais e bombeiros militares aguardam, para próxima semana, uma reunião com o governador Silval Barbosa (PMDB), na tentativa de chegar a um acordo visando à reestruturação salarial das duas categorias. Segundo o presidente da Associação dos Oficiais (Assof), major Wanderson Nunes de Siqueira, há pelo menos um mês, as entidades vinculadas à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros tentam diálogo com o Governo do Estado, sem sucesso. Os policiais e bombeiros militares aguardam, para próxima semana, uma reunião com o governador Silval Barbosa (PMDB), na tentativa de chegar a um acordo visando à reestruturação salarial das duas categorias. Segundo o presidente da Associação dos Oficiais (Assof), major Wanderson Nunes de Siqueira, há pelo menos um mês, as entidades vinculadas à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros tentam diálogo com o Governo do Estado, sem sucesso. “Nosso caminho é o do diálogo. Conversamos com a categoria, sabemos da insatisfação, mas queremos conversar com o governador. Aí, depois, havendo diálogo ou não, vamos definir nosso próximo passo, em assembleia- geral”, disse o vice-presidente da Associação de Sargentos, Subtenentes e Oficiais Administrativos (Assoade), Jamil Amorim de Queiroz. As associações negaram que o Governo do Estado tenha negociado, em 2011, reajustes salariais até novembro deste ano. “Naquela ocasião, o acordo foi firmado por problemas que tivemos em anos anteriores a 2011. Ou seja, não se justifica, mesmo porque estamos em 2014 e continuamos com defasagem. O que nós lutamos, de fato, é por uma política de salários que nos dê as garantias que precisamos”, disse o major Wanderson Siqueira. Com ou sem diálogo com Silval Barbosa (PMDB), as associações ligadas aos policiais e bombeiros militares farão assembleia-geral no próximo dia 13 de maio, no Ginásio Verdinho (Bairro CPA), a partir das 14h. Regime de trabalho O major destacou que outra reclamação da categoria é quanto ao regime de trabalho. “Não temos carga horária definida e, por isso, extrapolamos em muito a jornada permitida de 48 horas semanais, não recebemos por hora extra, adicional por insalubridade ou adicional noturno – mesmo com muitos militares trabalhando à noite”, disse. Siqueira afirmou que, no serviço ativo, o Estado conta com 6,7 mil oficiais na Polícia Militar e aproximadamente dois mil bombeiros, que não descartam a realização de manifestações ou início de greve para serem ouvidos pelo Governo. Fonte:midianews