PROFISSÃO DE RISCO - 'GATA DO JOB' É SEQUESTRADA E QUASE SOFRE 3S7UPR0 EM MT
em 15/05/2025 as 10:00
Uma garota de programa de 21 anos foi sequestrada pelo cliente, um homem de 30 anos, e por pouco não foi obrigada a transar com ele sem preservativo, em Peixoto de Azevedo, na madrugada desta quinta-feira (15). A mulher foi resgatada após enviar uma mensagem a um motorista de aplicativo pedindo ajuda.
Conforme boletim de ocorrência da Polícia Militar, as equipes foram acionadas após uma denúncia de que uma mulher estaria sendo mantida em cárcere privado em uma residência e que o suspeito estaria armado.
Os policiais se deslocaram até o local e encontraram um motorista de aplicativo. Ele mostrou à equipe mensagens recebidas de uma passageira, nas quais ela solicitava socorro, afirmando que estava sendo impedida de sair da residência pelo suspeito, que estaria armado.
A PM deu ordem para que o suspeito saísse até o portão da residência. Nesse momento, uma mulher saiu correndo pela porta. Ela relatou estar sendo mantida em cárcere privado e reafirmou que o homem estava armado.
Durante a abordagem, os policiais não encontraram a arma. A vítima é garota de programa e que havia combinado previamente um encontro com o suspeito na casa dele. No entanto, ao chegar lá, ele teria tentado forçar relações sexuais sem preservativo, o que ela recusou.
Ela também afirmou que, após a negativa, o suspeito se exaltou, afirmou estar armado, trancou a residência e disse que havia pago para que ela permanecesse no local até ás 5h da manhã.
Com medo, ela conseguiu contato com o motorista de aplicativo, que acionou a polícia. Ao ser questionado, o suspeito inicialmente se exaltou, afirmou que acionaria seu advogado e invocou o direito á inviolabilidade de domicílio, sem apresentar sua versão dos fatos naquele momento.
Durante a abordagem, os policiais constataram possível prática dos crimes de sequestro e cárcere privado. Por esse motivo, o suspeito foi detido e conduzido á Delegacia de Polícia Civil.
Na delegacia, ao iniciar a confecção do boletim de ocorrência, o suspeito apresentou sua versão e negou ter restringido a liberdade da vítima. Afirmou que ela estaria sob efeito de álcool e em estado de alucinação, além de alegar que os fatos que motivaram a ação policial seriam inexistentes. O caso segue em apuração.
Por Folhamax
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