-| RIPA NOS MALANDROS |-

No começo da noite de ontem, (10), segunda feira, por volta das 19Hs, o cidadão de iniciais K.R. de 46 anos, compareceu na delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência de furto acontecido em um clube social de sua propriedade, localizada no Bairro Maracananzinho.

O cidadão relatou aos investigadores de plantão na 1DP que no clareá do dia do último sábado, (8), por volta das 04Hs um malandro pulou o muro do estabelecimento e de lá ‘bardeou’; um balde inox, (com a logomarca do clube), várias bebidas, como; whisky, vodka, gim, entre outros, além de um narguilé de cor rosa, carvão, mangueira e essência, avaliado em R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais).

Segundo a vítima toda a ação criminosa foi registrada pelas câmeras de monitoramento do local, e que está não é a primeira vez que o clube recebe a visita dos malandros.

A Divisão de Roubos e Furtos de posse das imagens já 1DP investiga o caso.

Na noite de ontem, (10), segunda feira, uma senhora de 54 anos procurou a delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência de ameaça de morte que ela e uma amiga estão sofrendo por parte de um marreteiro após pegar algumas peças de roupas para revender.

A comunicante, muito preocupada, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que ela e sua amiga de 32 anos, pegaram de um marreteiro várias peças de roupas para revender, mas que não conseguiram revender todas as peças e que a data para pagar o marreteiro era na última sexta feira, (7), e como não conseguiram todo o dinheiro começaram a receber ameaças de morte atrás de mensagens via WhatApp.

A comunicante relatou ainda que dentre as ameaças sofridas o suspeito disse em uma das mensagens; “Se vocês não me pagarem na segunda feira (11), vou mandar meu cunhado ir até a residência de vocês e vai ter um banho de sangue”, logo após, o suspeito ainda enviou vários vídeos ameaçadores com cenas de violências para elas.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu, na noite de ontem, segunda-feira (10), 341 kg de cocaína na BR-163, em Guarantã do Norte.

O entorpecente estava no fundo falso de um caminhão baú, que foi abordado ao passar pela rodovia. Ao todo, foram localizados 300 tabletes do entorpecente.

Segundo a polícia, por ser de difícil acesso, o Corpo de Bombeiros auxiliou na abertura do compartimento.

Os ocupantes do veículo foram presos e levados à Delegacia de Polícia Judiciária.

A ação contou com apoio da PRF e da Polícia Civil de Roraima.

G1/MT

Na noite de ontem, (10), segunda feira, por volta das 20Hs a Polícia Militar através da Força Tática realizando rondas de rotina pelo badalado Bairro Vila Real avistou um indivíduo em uma moto Titan de cor azul em atitude suspeita, sendo que, no momento em que o mesmo percebeu a presença da viatura acelerou a motoca e saiu em desabalada carreira, que neste momento a equipe realizou o acompanhamento tático (o famoso pega num pega), e algum tempo depois o suspeito foi abordado, sendo um adolescente de 17 anos.

Durante o baculejo (revista pessoal), nada de ilícito foi encontrado, porém, durante a checagem na moto foi verificado adulteração na numeração do motor, ou seja, não batia com a numeração constada no documento.

Diante da situação o suspeito e a motoca foram encaminhados ao CISC para as devidas providências.

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou o pedido do Ministério Público (MPMT) e rejeitou a denúncia contra o padre Paulo Antônio Müller, por supostos ataques homofóbicos durante uma missa em junho de 2021. O religioso chamou o repórter da TV Globo, Pedro Figueiredo, de ‘viadinho’ durante a celebração, em Tapurah (433 km de Cuiabá).

O MPMT entrou com recurso contra a decisão do juiz Bruno César Singulani França, da Vara Única de Tapurah, que havia rejeitado a acusação ainda em 2021. Para o magistrado, as palavras “viadinho”, entre outros ataques homofóbicos, se enquadravam como “direito à liberdade religiosa”.

No pedido, o MP alega que, diferente do manifestado pelo juiz, a conduta do padre configuraria crime de homofobia/discurso de ódio, motivo pelo qual a denúncia deveria ser recebida.

No entanto, ao analisar o pedido, o desembargador Pedro Sakamoto, relator do caso, discordou do MP e destacou que: “Tratando-se de discurso proferido por padre, durante a celebração de ato religioso, com a utilização de palavras inadequadas e ofensivas a pessoas determinadas, não fica configurado o crime de racismo, que demanda a existência de verdadeiro discurso de ódio, assim entendidas aquelas exteriorizações que incitem a hostilidade ou a violência contra pessoas em razão de sua orientação sexual ou de sua identidade de gênero”.

O desembargador conclui que a conduta do padre foi ofensiva a pessoas identificáveis e realizada por meio de expressões impróprias e desnecessárias, porém, “foi realizada num contexto de celebração religiosa, visando propagar o credo por ele seguido, conduta que, embora criticável, não permite a imputação do delito capitulado na denúncia”.

Por RepórterMT

Na tarde desta segunda feira o jovem de iniciais M.M. de 21 anos procurou a delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência do sumiço de uma quantia em dinheiro de sua conta bancária na agência do Banco Sicredi.

O jovem relatou aos investigadores plantonistas na 1DP que na segunda feira, (3), olhando o extrato bancário de sua conta se assustou ao ver uma transferência indevida no valor de R$ 10.974,23 (Dez mil novecentos e setenta e quatro reais e vinte e três centavos), onde o comunicante afirma categoricamente que desconhece essa transação, muito menos sabe para onde seu dinheiro foi parar, então, diante disso procurou o gerente da agência e comunicou o fato, onde o mesmo disse que era para registar o boletim de ocorrência para dar início a uma apuração dos fatos.

Diante da situação ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

Thiago Silva dos Santos, de 24 anos, foi morto a tiros nas primeiras horas desta segunda-feira (10), na cidade de Primavera do Leste (243 km de Cuiabá).

Segundo a Polícia Civil, a vítima foi torturada e, depois, atingida por um disparo de arma de fogo na testa, morrendo ainda no local. O crime aconteceu em uma obra, onde Thiago morava e prestava serviços há cerca de três meses.

É a terceira vítima de homicídio na cidade apenas nos primeiros dez dias de outubro.

“A vítima foi bastante agredida. Tem sinais de tortura, de agressões bem fortes [...]. [Thiago morreu] Provavelmente por volta de 4h30, 5h da manhã, a ser confirmado no IML”, explicou o perito criminal Thomaz, da Politec, em entrevista para a TV Primavera.

Segundo a imprensa local, em uma parede no local onde Thiago foi encontrado, foi escrita a sigla “PCC” com o sangue da vítima, uma referência ao Primeiro Comando da Capital, facção que disputa com o Comando Vermelho o domínio do tráfico de drogas na região de fronteira de Mato Grosso.

Por RepórterMT