-| RIPA NOS MALANDROS |-

A influenciadora digital Emilly Souza (foto em destaque), conhecida por ostentar uma rotina de luxo nas redes sociais, está foragida da Justiça após ser alvo da Operação, deflagrada pela Polícia Civil do Ceará (PCCE) em conjunto com outros estados, para desmantelar um esquema de divulgação e promoção de jogos de azar ilegais no Brasil, como o popular “Tigrinho”. Emily mora em Várzea Grande.

Com mais de 95 mil seguidores no Instagram, Emilly se apresenta como “jogadora e viajante”, mas por trás das imagens glamourosas com destinos internacionais como Paris, Maldivas, Suíça, Disney e Tóquio, está uma investigação que aponta seu envolvimento direto na promoção de plataformas de apostas proibidas no país.

Em seus perfis, a jovem exibe festas, praias paradisíacas, como Maragogi (AL), passeios de cruzeiro e procedimentos estéticos, tudo financiado, segundo a polícia, com recursos obtidos por meio do esquema criminoso.

A Operação cumpriu 13 mandados de prisão, 17 de busca e apreensão, 23 de busca veicular e 15 ordens de bloqueio de bens e valores, resultando na prisão de pelo menos 10 pessoas até o momento, incluindo outra influenciadora digital, Mariany Dias, de 20 anos. Além disso, foram apreendidos 14 veículos de luxo e bloqueadas diversas contas bancárias.

De acordo com as investigações, iniciadas em abril de 2024, os envolvidos incluindo influenciadores com milhares de seguidores publicavam vídeos simulando ganhos exorbitantes em cassinos on-line e utilizavam “contas teste”; para enganar seguidores e atrair novos apostadores.

A prática era parte de uma rede criminosa com estrutura de gerentes, agentes e influenciadores digitais, que mantinham contato direto com os chefes das plataformas, muitas delas controladas por empresários sediados na China.

A Polícia Civil destaca que os investigados também atuavam em esquemas de lavagem de dinheiro e movimentaram milhões de reais com os depósitos realizados por vítimas que acreditavam nas falsas promessas de lucro.

Por Metrópolis

Duas ossadas encontradas no último 17 de março, em uma região de mata de Várzea Grande, foram identificadas como sendo de Ricardo Oliveira Alves, 42, e Ryan Matos Alves, 18, respectivamente pai e filho. Eles estavam desaparecidos desde dezembro do ano passado, quando se mudaram de Manaus (AM) para Mato Grosso.

A Guarda Municipal de Várzea Grande havia encontrado os restos mortais em uma área de mata, no bairro Pirineu, no último dia 17. O laboratório forense da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) analisou o material disponível e confirmou que se trata dos desaparecidos.

Os dois, pai e filho, desapareceram no dia 2 de dezembro do ano passado. Ricardo havia se comunicado com a família no dia 1º de dezembro, avisando que Ryan havia sumido. A última visualização do pai no WhatsApp aconteceu no dia 3. Já a do filho foi no dia 29 de novembro.

Dentro da quitinete onde os dois moravam, foram encontradas duas malas prontas, como se estivessem prestes a viajar. No local também estavam vários objetos pessoais e documentos de identificação.

O imóvel fica no mesmo bairro onde as ossadas foram encontradas no mês passado.

Vera de Lima Celestino foi quem alugou a quitinete para Ricardo. Ela contou ao que o inquilino iria completar 7 meses morando no local.

"Muito triste. Quase não dormi por esses dias, eu gostava muito do Ricardo", contou Vera à reportagem.

Ricardo e Ryan eram naturais de Manaus (AM). Este último havia deixado a cidade de ônibus, no dia 27 de novembro e estava há poucos dias na nova cidade quando sumiu.

Vera conta que ficou surpresa com o desaparecimento de Ricardo e que chegou a mandar diversas mensagens no celular dele.

Ela ainda afirmou à reportagem que sabia da chegada de Ryan à quitinete, mas que não chegou a vê-lo por lá.

O caso ganhou repercussão nacional com a reportagem do Domingo Espetacular, no último dia 9 de março, que colocou pai e filho ao lado de outros desaparecidos na região. 

Por Gazeta Digital

A Polícia Civil de Rondonópolis, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção á Pessoa (DHPP) e com o apoio do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional, localizou Marcelo Vinicius Sottero, de 36 anos na última quarta-feira, (2), que estava desaparecido desde o dia 29 de março deste ano.

A mãe de Marcelo registrou o desaparecimento no dia 31 de março, informando ás autoridades que não conseguia contato com o filho. A partir da denúncia, as investigações foram iniciadas e a equipe obteve informações de que Marcelo teria viajado para São Paulo. Após diligências, ele foi encontrado na cidade de Laranjeiras, onde decidiu morar com o namorado.

Segundo a Polícia Civil, o caso não envolve qualquer situação de risco ou crime.

Por Folhamax

No sereno da madrugada desta sexta feira, (4), por volta das 02:40Hs, a Polícia Militar foi acionada via CIOSP para atender uma ocorrência de violência doméstica em uma residência localizada no Bairro Jardim Padre Paulo.

Após a solicitação e em posse do endereço a rádio patrulha foi ao local e constatou a veracidade dos fatos, onde em conversa com a vítima de 25 anos a mesma passou a relatar que mesmo estando gestante, há pouco tempo atrás o seu esposo lhe agrediu com puxões de cabelo, empurrões, inclusive, jogando uma bicicleta em cima dela, vinda a sofrer dores pelo corpo.

O corpo de bombeiros foi acionado e encaminhou a vítima até a unidade de saúde onde permaneceu recebendo cuidados médicos.

Em posse das características do suspeito a equipe saiu em rondas com objetivo de localizá-lo, porém, sem êxito.

Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.

O caso segue sendo investigado.

Na tarde de ontem, (3), quinta feira, por volta das 16Hs, a Polícia Militar através dp JUVAM (Juizado Volante Ambiental), durante patrulhamento fluvial no Rio Paraguai, próximo a passagem velha, avistou dois indivíduos pescando em uma canoa pescando, sendo que, ao perceberem que seriam abordados esconderam algo dentro da mata.

A equipe realizou a abordagem aos ‘pescadores’ e, durante a entrevista um deles, de 45 anos, morador do Bairro EMPA, disse que estava pescando desde domingo e que estava acampado em frente ao local da abordagem, onde foram realizadas buscas no acampamento e localizados cinco pacús, sete piranhas e um bagre dentro de uma caixa de isopor.

O indivíduo apresentou uma carteira de pescador profissional, porém, a guia de pesca não estava preenchida corretamente, com isso, não foi possível precisar quando de fato deram início a pescaria.

Questionado o que teria escondido na mata antes da abordagem, o mesmo disse que não havia escondido nada, mas, realizando uma busca nas imediações foi localizado um passaguá, quatro pacus, sendo três fora de medida permitida por lei, além de uma vara de pesca com molinete.

Diante da situação o pescador foi detido e juntamente com os materiais apreendidos foi encaminhado ao CISC para as devidas providências.

Imagens que mostram um homem conhecido como "Maranhão" agredindo outra pessoa durante uma tentativa de latrocínio em Nova Bandeirantes, na madrugada da última quarta-feira (2), vieram á tona. O vídeo mostra Maranhão usando uma blusa preta e azul e uma toca, batendo na vítima com um pedaço de pau.

A vítima desmaia e, enquanto está caída na calçada, o agressor revira os bolsos dela e depois vai embora fumando um cigarro. Menos de 12 horas após o crime, Maranhão foi preso.

Segundo a Polícia Civil, com as diligências feitas pela equipe policial, por meio de técnicas investigativas e levantamento de informações, o instrumento utilizado no crime foi apreendido e o suspeito identificado e preso. Ele foi encontrado quando tentava fugir para a cidade vizinha, Nova Monte Verde , que fica a cerca de 60 km de Nova Bandeirantes.

Quando foi preso, ele ainda estava usando as mesmas roupas que tinha no momento da agressão. Após a prisão, Maranhão foi levado para a delegacia para as medidas legais necessárias.

A vítima recebeu atendimento de emergência no Hospital Municipal de Nova Bandeirantes e foi transferida para o Hospital Regional de Alta Floresta devido aos ferimentos.

Por Folhamax

José Cícero Mota da Silva, 41, foi assassinado na porta de uma distribuidora de bebidas, no bairro Jardim Olinda, em São José do Rio Claro, na noite de ontem, quinta-feira (3). Vítima chegou a reagir, trocou tiros com os suspeitos, foi baleado, mas não resistiu. 

De acordo com as informações apuradas pelo , equipe da Polícia Militar foi acionada para uma ocorrência na emergência do hospital da cidade, assim que a vítima deu entrada na unidade de saúde, ferida com vários tiros.

Quando a equipe chegou, encontrou uma testemunha – que é companheira da vítima – em estado de choque. Já a vítima, conforme os médicos, chegou sem sinais vitais e a morte foi confirmada em seguida.

Na cena do crime, que é uma distribuidora da vítima, testemunha contou que 3 homens chegaram no local em um veículo. Dois deles estavam armados, desceram e já dispararam vários tiros contra José, que é conhecido como ‘Lagoa’.

Vítima, ao perceber a ação, sacou uma arma de fogo e disparou contra os suspeitos. Ele acabou baleado na troca de tiros. A arma utilizada por José foi retirada da cena do crime, mas apreendida nas intermediações após uma denúncia anônima.

Cena foi isolada para os trabalhos da Perícia Oficial (Politec) e Polícia Civil, que investiga o crime. 

Por Gazeta Digital