Na boquinha da noite de ontem, (4), quinta feira, por volta das 19Hs, uma senhora de iniciais R.P.F. de 31 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que na parte da manhã, por volta das 10Hs, recebeu uma mensagem via WhatsApp solicitando um valor de R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais), com a promessa de receber de volta o valor de R$ 1.580,00 (mil quinhentos e oitemta reais) em questão de minutos, inclsuive, pedido que ela gravasse um vídeo fazendo propaganda comunicando que recebeu o dinheiro, pois é, que o ‘negóço’ era sério e podia confiar, que de pronto, foi gravado por ela.
VAI VENNNNNNNNNNNNNNNNNNNDO
A comunicante contou ainda que após realziar a transferÊncia do dinheiro e enviar o vídeo da propaganda o povo sumiu e o seu aplicativo WhatsApp, bem como, o seu Facebook foram clonados, pois é, acabou caindo em um golpe.
Diante dessa patifaria ela procurou a delegacia de polícia para comunciar o fato e pedir providências.
Na manhã desta sexta feira, (5), por volta das 10Hs, uma idosa de iniciais V.H. de 66 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que ontem, (quinta feira), por volta do meio dia recebeu uma mensagem via WhatsApp dizendo, “Oi mãe, meu celular estragou e deixei no conserto então, vou ficar usando esse por enquanto mas preciso realizar o pagamento no valor de R$ 1.290,00 (mil duzentos e noventa reais), porém, o meu limite diário de transferência excedeu, por isso quero pedir essa quantia emprestado”.
A comunicante disse que preocupado com o filho rapidamente foi até a lotérica e realizou o depósito em seguida, o filho disse que tinha mais um boleto para pagar no valor de R$ 1.998,00 (mil novecentos e noventa e oito reais), logo após, pediu mais uma quantia no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) e por último mais a quantia de R$ 1.600,00 (mil e seiscentos reais), sendo todos realizados por ela.
A idosa disse que após os depósitos conversou com o filho e para sua surpresa tomou conhecimento que não era ela pedindo dinheiro, ou seja, acabou caindo em um golpe.
Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
O motorista de uma carreta, ainda não identificado, faleceu na tarde de ontem, quinta-feira (04) em um grave acidente de trânsito envolvendo três veículos. A colisão ocorreu no km 276 da BR-364, em Jaciara.
De acordo com informações da concessionária Nova Rota do Oeste, responsável pela administração do trecho, o acidente envolveu dois veículos de carga: uma carreta Scania 440 e um caminhão MB 13 180, além de um ônibus de viagem. No local, a equipe de resgate confirmou o falecimento do motorista de uma das carretas.
O condutor da outra carreta foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Jaciara. Os ocupantes do ônibus não sofreram ferimentos.
No momento do acidente, houve derramamento de carga de grãos na pista, e o tráfego teve que ser totalmente interrompido para os procedimentos operacionais. Por volta das 22h, o tráfego foi restabelecido.
As equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas para dar continuidade à ocorrência.
Uma discussão causada por um problema em aparelho celular pode ter sido a motivação do assassinato do comerciante Gersino Rosa dos Santos, 43, mais conhecido como Nenê, em novembro de 2023, no Shopping Popular. Além do empresário, Cleyton de Oliveira Paulino, 27, também faleceu atingido de forma acidental pelos disparos de arma de fogo.
Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (4), o delegado Nilson Farias afirmou que mãe e filho, Wanderley Barreiro, 31, e Jocylene Barreiro, 60, presos suspeitos de serem mandantes do assassinato, fizeram "justiça com as próprias mãos". A dupla acredita que Nenê tenha sido o culpado pela morte de Girlei Silva da Silva, conhecido como "Maranhão", filho da Jorcylene, pois viram Gersino e Girlei discutindo na banda do Shopping Popular.
Maranhão foi morto a tiros no dia 9 de novembro do ano passado, no bairro Jardim Santa Laura, cerca de 2 semanas antes da execução de Nenê, no Shopping Popular.
Maranhão havia comprado um celular com Nenê e reclamado que o aparelho estava com defeito. Ambos tiveram uma discussão no Shopping Popular e Girlei foi morto dias depois. Mãe e filho relacionaram a discussão à morte e providenciaram o homicídio do empresário.
Wanderley Barreiro e Jocylene Barreiro foram presos em Campo Grande (MS) e foram recambiados para Cuiabá nesta quinta-feira.
De acordo com o delegado, ambos já tinham passagem pela polícia, Wanderley por homicídio em Uberlândia e a Jocylene por porte ilegal de arma de fogo. Na casa da mãe foram encontradas diversas armas de fogo, inclusive uma em forma de caneta de calibre. 22, que tinha um registro falso.
“Devido a eles acreditarem que quem mandou matar foi a vítima do shopping popular Eles contrataram essa pessoa, que conheceram em Uberlândia. Como era uma família de ciganos, eles transitam por vários lugares, em vários estados. Eles conheceram ele de lá, e ele fez uma viagem de Uberlândia para Campo Grande, e de Campo Grande vieram os 3, a mãe, o filho e o contratado para executar”, afirmou o delegado.
A família de ciganos morou em Cuiabá por 4 meses, período em que Maranhão foi morto. Depois da morte do filho, mãe e irmão se mudaram para Campo Grande. Na semana passada, o atirador Silvio Junior Peixoto, 26, foi preso e confessou o crime. Ele disse que recebeu R$ 10 mil pelo "serviço" e o fez para quitar dívidas. O rapaz não tinha passagens criminais anteriores.
Os mandantes irão passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (5).
Na manhã desta quinta feira, (4), por volta das 11Hs, a jovem de iniciais T.T.S. de 22 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que no começo da manhã seguia em sua bicicleta com seu filho na garupa pela Rua Olavo Bilac, no Bairro Monte Verde, quando de repente passou em um buraco, perdeu o controle da bicicleta e caiu, vindo a sofrer várias escoriações no rosto, logo após, foi socorrida pela equipe do Samu até o hospital regional.
A comunicante disse que seu filho também se feriu, sofrendo cortes no rosto, sendo necessário levar dois pontos na testa e dois pontos no queixo.
Segundo ainda a comunicante, ao ser encaminhada até a unidade de saúde, seus pertences, sendo; uma bicicleta aro 29 com cadeirinha de bebê, uma mochila contendo em seu interior seu aparelho celular de marca Samsung S20 de cor azul e um óculos de grau) ficaram no local do acidente.
A comunicante contou ainda que seu pai passou pelo local do acidente, pegou seu filho e embarcou na ambulância para acompanha-lo até o hospital, porém, deixando também a bicicleta dele no local, que após serem atendidos no hospital, voltaram ao local do acidente e seus pertences e sua bicicleta, bem como, a bicicleta do seu pai haviam sumido, pois é, não encontraram nada, nem vestígios.
Diante desse mistério ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
Por volta do meio dia desta quinta feira, (4), uma jovem de iniciais M.K.S. de 23 anos, moradora da cidade de Ariquemes - RO, procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que na noite de 23 de Março, por volta das 22Hs, estava no garimpo do Sararé em Pontes e Lacerda, quando em dado momento foi alvejada por um disparo de arma de fogo que atingiu a sua boca, porém, até o momento não sabe dizer de onde partiu o disparo, muito menos, quem atirou, que também não se recorda se no momento do acontecido estava acompanhada de outras pessoas, ou se estava sozinha, sabendo dizer apenas que foi encaminhada ás pressas até o hospital regional de Cáceres onde passou por um procedimento cirúrgico, recebendo alta nesta data.
A comunicante disse que nesse intervalo acabou perdendo seus documentos pessoais.
Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
A senhora de iniciais M.M.S. de 34 anos procurou a delegacia de polícia na tarde de ontem, (3), quarta feira, relatando aos investigadores de plantão na 1DP que no período da manhã recebeu várias mensagens no WhatsApp perguntado sobre os produtos que eu estava vendendo, inclusive, uma amiga me mandou um comprovante de pagamento via pix no valor de R$ 80,00 (oitenta reais), então, perguntei do que se tratava o comprovante, então, a amiga me disse que havia comprado uma panela dela (comunicante), que havia negociando com a mesma via aplicativo Instagran.
A comunicante disse que nesse momento percebi que algo estava errado, onde alguns minutos depois, a sua sobrinha entrou em contato perguntando também sobre os móveis que eu estava vendendo, onde respondi que eu não estava vendendo nada, nisso, tentei acessar o Instagran e não consegui, já estava hackeado.
Diante da situação resolvi procurar a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
