-| RIPA NOS MALANDROS |-

Odail Gonçalves Duarte, de 47 anos, tirou a própria vida ontem, sexta-feira (03). Ele foi encontrado pendurado com uma corda no pescoço, em uma árvore no quintal da própria casa, no bairro Jardim Glória II, em Várzea Grande.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local, constatando o óbito da vítima. A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também esteve no local, mas o caso foi registrado como suicídio.

Odail deixou a esposa, Cássia Silene, servidora da Prefeitura de Cuiabá, e quatro filhos.

Em nota, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, e a primeira-dama, Marcia Pinheiro, lamentaram a morte de Odail, casado há sete anos com Cássia, que desempenha funções como secretária no gabinete do prefeito.

“É com o coração dolorido que recebo essa notícia. Eu, minha esposa, Marcia Pinheiro, Emanuelzinho e Elvis, estamos em oração para que o nosso Senhor Bom Jesus de Cuiabá esteja ao lado de Cássia e de seus familiares nesse momento de imensa tristeza. Que o coração bondoso de nosso Bom Senhor conforte a todos da famíia”, declarou o prefeito Emanuel Pinheiro.

Procure ajuda

O Centro de Valorização da Vida (CVV) tem realizado em Cuiabá, todas as quintas-feiras, reuniões com sobreviventes ao suicídio e seus familiares. Assim como parentes de pessoas que se mataram.

Também são gratuitas as ligações feitas ao número 188. Canal de atendimento 24 horas.

Por RepórterMT

No seu primeiro dia na Câmara dos Federal, o deputado federal Coronel Assis (União) apresentou um projeto para sustar os efeitos do decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que muda as regras para a aquisição e o registro de armas de fogo por caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) e por particulares. A determinação feita pelo petista foi assinada no dia 1º de janeiro.

Assis ainda apresentou um requerimento que pede informações ao ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, sobre um grupo de trabalho criado pelo Poder Executivo para regulamentar o Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003).

“O atual governo se utilizou da agenda das armas para criar uma espécie de revanchismo contra o Governo Bolsonaro, e de forma abusiva desconsiderou os direitos adquiridos pelos cidadãos que optaram em possuir armas, seja para garantir sua autodefesa, de sua família ou patrimônio, seja para fazer uso desportivo. Criou-se uma narrativa contrária ao armamento civil, estabelecendo uma série de tabus, e se ignorou o crescimento deste mercado, existente a partir de uma demanda reprimida que passou a existir no Brasil com o surgimento do Estatuto do Desarmamento”, aponta o deputado Coronel Assis.

O parlamentar, que é coronel da reserva da Polícia Militar de Mato Grosso, aponta que o decreto de Lula impõe proibições que contrariam a legislação federal e cria restrições que tentam acabar com o setor de armas por “inanição”.

Uma das justificativas levantadas pelo deputado é que já no primeiro artigo do decreto em vigor, restringe-se a prática “democrática de atividade desportiva”, que de acordo com a Lei nº 9.615/98, que institui normas gerais sobre o desporto, o Estado deve garantir condições de acesso às atividades desportivas sem quaisquer distinções ou formas de discriminação.

“Nos clubes de tiros, a prática desportiva é a principal atividade, acompanhada de treinos e aulas. Ao suspender a concessão de novos registros de clubes e de escolas de tiro, assim como a concessão de novos registros de colecionadores, de atiradores e de caçadores, e do tiro recreativo, o decreto de Lula colocou em inanição todo um setor, que tem gerado emprego e renda”, assevera o deputado Coronel Assis.

Outro ponto atacado pelo parlamentar é que o decreto que ele pretende invalidar determina que todas as armas de fogo de uso permitido e de uso restrito adquiridas devem ser cadastradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) até final de fevereiro. Pois, o prazo estabelecido em 1º de janeiro no decreto presidencial é de 60 dias. Entretanto, segundo aponta o deputado, essa obrigação não está prevista no Estatuto do Desarmamento, que estabelece o Comando do Exército – que utiliza Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA) – como competente para autorizar e fiscalizar a produção, exportação, importação, o registro e o porte de trânsito de arma de fogo dos CACs.

Coronel Assis também alerta que o decreto contra o armamento civil exige a comprovação da efetiva necessidade para aquisição de arma de fogo, o que vai de encontro ao Estatuto do Desarmamento, que estabelece apenas a declaração da efetiva necessidade.

Grupo de Trabalho

Em relação ao Requerimento de Informação endereçado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, o deputado Coronel Assis elenca 10 questionamentos sobre como funcionará o grupo de trabalho, criado pelo decreto do petista.

“O Governo Federal determinou a criação deste grupo de trabalho para regularizar o Estatuto do Desarmamento, mas não esclarece como e quando vai funcionar. É uma verdadeira incógnita diante de um assunto tão importante. Além do mais, neste grupo não há representação de nenhum parlamentar ou cidadão que tenha interesse no tema”, afirma o deputado.

Coronel Assis defende que o grupo de trabalho deveria contar também com representantes da área de segurança de diversos segmentos, assim como do agronegócio e empresariado em geral, já que são as áreas que mais sofrem com a violência de bandidos armados, como invasões de propriedade.

Por RepórterMT

Na tarde de ontem, (2), quinta feira, uma mulher de 36 anos, que trabalha como acompanhante, procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que recebeu uma mensagem ameaçadora via WhatsApp, de um antigo ‘cliente’, onde o teor da mensagem enviada era; “Vou lhe dar um tiro no meio da cara e não vai demorar”, porém, a mesma não sabe o motivo das ameaças, então, com receio de que algo aconteça a mesma procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.

Na manhã desta sexta feira, (3), por volta das 09:30Hs a Polícia Militar foi acionada via CIOSP para verificar a situação de uma moto abandonada próximo ao famoso campinho de futebol do areal, localizado no Bairro Cavalhada.

Após a solicitação a rádio patrulha rapidamente foi ao local e se deparou com moradores pedindo socorro dizendo que uma pessoa estaria tentando cometer suicídio, em seguida a equipe percebeu que um jovem pulou de um banco com uma corda amarrada no pescoço preso a um galho de árvore, nesse momento a equipe em uma ação rápida atravessou o campo de futebol correndo e conseguiu ‘suspender’ o jovem pelas pernas, enquanto outro membro da equipe soltava a corda presa na árvore.

Após ser salvo o jovem se revoltou e esculhambou a guarnição policial, chamando os militares de pedófilos, racistas, entre outros.

O corpo de bombeiros foi acionado, compareceu ao local e prestou os primeiros socorros ao jovem na intenção de acalma-lo, enquanto o jovem estava sendo atendido um dos militares foram até a sua residência, próximo de onde o fato aconteceu para pegar sua documentação para que o mesmo fosse encaminhado a UPA, no entanto, quando o militar retornou o jovem cuspiu no rosto do comandante da viatura, com isso, o jovem que aparentava ter amanhecido, recebeu voz de prisão.

Minutos após chegou ao local da ocorrência um veículo com quatro ocupantes e disseram que passaram a noite toda na residência do jovem e que o motivo da revolta e da tentativa de suicídio foi porque uma garota que estava na ‘festinha’ em sua casa, não quis manter relações sexuais com ele e que a moto que estava aparentemente abandonada do outro lado da rua é de propriedade deles.

O jovem foi encaminhado ao CISC com lesões no pescoço em virtude da tentativa de suicídio, a corda usada pelo jovem também foi apreendida.

Na noite de ontem, (2), quinta feira, por volta das 20:30Hs as equipes da Polícia Militar, Força Tática e RAIO, receberam uma informação que teriam dois indivíduos em atitude suspeita, em duas motos, parados ao lado de uma lanchonete na entrada do Bairro Junco.

Após a informação as equipes rapidamente foram ao local indicado, porém, quando os suspeitos perceberam a presença da polícia saíram do local, sendo que, uma das equipes ao se aproximar de um dos indivíduos conseguiu avistar uma arma de fogo em sua cintura, com isso, foi realizado o cerco e a abordagem onde foi verificado que na cintura do suspeito de iniciais J.N.C. de 31 anos, estava um revólver Cal. 32, com seis munições intactas.

O suspeito J.N.C. recebeu voz de prisão, enquanto os demais foram encaminhados á delegacia para averiguação.

Perguntado sobre a arma o suspeito apenas disse que usava para sua defesa pessoal, já que está sendo ameaçado.

Lorrayne Batista de Carvalho, 22, foi assassinada pelo companheiro, de 19 anos, dentro de casa, no bairro Jardim Planalto 1, em Mirassol D’Oeste, na  manhã de ontem, quinta-feira (2). 

O assassino ligou para a família da vítima, avisando sobre o crime. Lorrayne foi encontrada com vários cortes de faca.

De acordo com as informações, a Polícia Militar foi acionada via 190 assim que o corpo da vítima foi encontrado dentro da quitinete em que ela morava. Quando a equipe chegou, encontrou a vítima no chão, de barriga para baixo.

Vítima estava na cozinha, toda suja de sangue e com uma faca debaixo do corpo. Vizinhos contaram aos policiais que ouviram a discussão do casal e flagraram o momento em que o suspeito, identificado como Tony Marcos Ortiz Ramos, deixou o local, por volta das 11h.

Cena do crime foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e Perícia Oficial. Os peritos observaram que o agressor deixou as roupas sujas de sangue na casa, bem como marcas de sapato também com o sangue da vítima.

Família confirmou à polícia que o próprio suspeito ligou, informando que havia cometido o crime. Polícia ressaltou que a vítima já havia denunciado o suspeito por violência doméstica. Lorrayne deixa uma filha de 4 anos.

Por Gazeta Digital

Na manhã desta quinta feira, (2), por volta das 11Hs o cidadão de iniciais A.S. de 34 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que na noite anterior, (quarta feira), por volta das 22Hs estava em uma lanchonete localizada no Bairro Jardim Imperial, quando em dado momento, já meio cansado, acabou cochilando na mesa e algum tempo depois, quando acordou, pronto! cadê o celular? pois é, algum malandro aproveitando o seu momento de distração na hora do cochilo acabou ‘bardeando’ seu aparelho de marca LG K62, de cor branco.

Diante dessa vadiagem ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.