-| RIPA NOS MALANDROS |-

Um homem foi preso em flagrante pela Polícia Civil na última segunda-feira (9) acusado de estupro de vulnerário contra uma criança de 5 anos, em uma madeireira na Comunidade de Tapaiúna, em Juara, a 690 km de Cuiabá. Depois do crime, ele foi ferido a facadas pela mãe da vítima.

Devido aos ferimentos, o homem buscou ajuda em uma unidade de saúde da região.

Testemunhas relataram à polícia que o suspeito tentou abusar sexualmente de uma menina de 5 anos. O ato teria sido flagrado pelo avô da criança.

As testemunhas disseram ao policiais que a mãe da menina ouviu o relato do avô e atacou o suspeito com uma faca.

O homem buscou atendimento médico e os funcionários do posto de saúde ligaram para a Polícia Civil.

O suspeito foi preso em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável após o atendimento médico.

A PJC disse que o avô e a mãe da vítima já foram ouvidos e a criança passou por exame de corpo de delito.

G1/MT

Na noite de ontem, (10), a senhora Maria de Fátima, moradora da cidade de Nova Lacerda, compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que no dia 27 de Abril o seu filho João Carlos Surubi Lopes, de 18 anos, ingeriu um produto químico denominado Dietilenoglicol e na ocasião foi socorrido e encaminhado até o posto de saúde do município, sendo que, no dia 03 de Maio ele foi transferido para a cidade de Pontes e Lacerda, mas o seu estado de saúde se agravou e com isso ele foi transferido ao Hospital São Luís, na cidade de Cáceres, onde ficou em coma na UTI, mas nesta data infelizmente ele não resistiu e veio a óbito.

Diante da situação ela compareceu na delegacia para registrar o boletim de ocorrência e dar sequencia nos trâmites legais que o caso requer.

Não foi informado de que forma e circunstâncias o jovem ingeriu o produto químico.

O que é Dietilenoglicol

*O Dietilenoglicol, também denominado DEG ou éter de glicol, é um produto químico orgânico. Sua fórmula química é C4H10O3 (dispostos como HO-CH2-CH2-O-CH2-CH2-OH).

Ele é um líquido incolor ligeiramente viscoso com odor suave e sabor adocicado, completamente miscível em água e com a maioria dos solventes orgânicos.

O Dietilenoglicol é um de vários dióis (hidrocarbonetos contendo dois grupos álcool). Eles são derivados do óxido de etileno.

Uma apresentação feita pelo corpo musical da Polícia Militar em Ribeirão Cascalheira, no interior do estado na última sexta-feira (6), está dando o que falar. Uma mulher e uma travesti usaram as redes sociais para contar que teriam “prolongado” a noite com integrantes da banda.

Chegaram a dar detalhes picantes do “pós show” durante uma live. Em um dos vídeos, a mulher fala que queria poder dar detalhes de um encontro que teve na madrugada de sexta para sábado, mas que achava melhor não contar, pois a história teria “muito policial envolvido”, o que poderia dar problemas para ela.

No entanto, contou tudo posteriormente, durante uma transmissão ao vivo, em uma rede social. A jovem acaba dando detalhes íntimos e picantes do encontro que teve com o grupo de policiais.

Ela afirmou que o vocalista da banda não quis ficar no quarto e foi dormir na viatura. Ou seja, não quis participar da "festinha".

Na sequência, a mulher conta que durante o ato sexual, um dos policiais que estava do lado de fora, teria batido na porta e, posteriormente, na janela, o que fez com que ela interrompesse a relação. Ela finaliza a história contando ainda que os policiais teriam convidado as duas para visitarem Cuiabá.

Nas redes sociais, áudios que seriam de policiais militares da região condenam a postura dos colegas de farda da capital, repudiando o suposto envolvimento dos mesmos com a travesti, mas ignorando o ato sexual com a jovem.

Por Folhamax

Na noite de ontem, (10), terça feira, a senhora de 65 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que recebeu uma ligação de uma mulher de nome Aline, se identificando como funcionária da Caixa Econômica Federal do setor de monitoramento de fraudes, em seguida, perguntou se a mesma havia feito compras pela internet nas Casas Bahia, pois, precisava bloquear o seu cartão, logo após, passou a ligação para outra mulher que confirmou que a Aline realmente era funcionária do banco e que era para bloquear o cartão no aplicativo do caixa eletrônico.

A comunicante disse que após isso, ela foi até o caixa eletrônico conversando com a outra mulher na linha, chegando lá, tirou um extrato e verificou que sua conta estava normal, porém, o seu cartão havia sido bloqueado, sendo que a conta é conjunta com seu esposo.

A cidadã contou que no período da tarde retornou a agência e ao retirar outro extrato verificou que misteriosamente havia 'sumido' de sua conta o valor de R$ 9.653,00 (nove mil seiscentos e cinquenta e três reais), sendo dois pix, um no valor de R$ 2.900,00 (dois mil e novecentos reais) e outro no valor de R$ 1.900,00 (hum mil e novecentos reais), além de um TED no valor de R$ 4.853,00 (quatro mil oitocentos e cinquenta e três reais).

A comunicante disse que achou estranho porque não possui chave pix cadastrada na Caixa Econômica e não tem aplicativo, que só consegue acessar a sua conta quando vai até a agência.

Diante da situação ela compareceu na delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.

Ronair Alves de Oliveira, 20, preso na segunda-feira (10) por matar a sogra Luiz Aparecida Fernandes, 35, na noite de domingo (8) em um bar de Poxoréu (251 km ao Sul de Cuiabá), foi encontrado morto dentro de uma cela da Penitenciária Major PM Eldo Sá Corrêa, a Mata Grande, em Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá), na madrugada desta quarta-feira (11).

De acordo com as informações apuradas pela reportagem, Ronair estava preso com outros 9 homens na cela um da ala dois, voltada para presos com histórico de crimes de violência contra a mulher.

Por volta das 4h40, os policiais penais foram chamados e informados que o corpo da vítima estava pendurado na janela do banheiro com um lençol. Perícia foi acionada junto com a Polícia Civil, que realizaram os procedimentos necessários.

Informações preliminares dão conta de que os investigadores consideraram as circunstâncias da morte ‘nebulosas’. Há ainda informações de que a morte teria acontecido horas antes da chegada da equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Perícia vai identificar a causa da morte e o caso segue sob investigação.

Morte da sogra

Segundo a PM, no final da noite de domingo (8), em um bar do município, aconteceu uma discussão entre sogra e genro. De acordo com a filha da vitima, que presenciou tudo, os dois discutiram o dia todo e a noite em um bar, eles voltarão a se desentender.

O suspeito saiu do local e retornou atirando diversas vezes contra Luzia. Segundo as testemunhas, ele disse à vítima que "o você fez com a minha mãe não ficará assim", e em seguida fugiu rumo ignorado.

Por Gazeta Digital

Uma cidadã de 25 anos, moradora do Bairro Santos Dumont, procurou a delegacia de polícia na data de ontem, (terça feira), relatando aos investigadores de plantão na 1DP que comprou pelo aplicativo Whatsapp um ingresso para o show do cantor Wesley Safadão que será realizado no próximo dia 21 deste mês na cidade de Cuiabá, que pagou pelo ingresso individual a quantia de 200 contos, porém, o vendedor não lhe entregou o ingresso e ainda teve a cara de pau de lhe bloquear no Whatsapp, então, com "receio" de ter tomado o bóte ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A vítima muito aborrecida disse que esta com medo de ouviu as músicas do seu cantor preferido apenas em fita k7, já que, pelo jeito foi vítima de um golpe.

A Polícia Judiciária Civil investiga o caso.

Na manhã de hoje, (11), quarta feira, um jovem de 27 anos, morador do Bairro Cavalhada, procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que entrou em contato com uma determinada empresa na intenção de conseguir uma carta de crédito no valor de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais), sendo que, ficou decido que o mesmo teria que dar uma entrada no valor de R$ 6.200,00 (seis mil e duzentos reais), para conseguir a carta de crédito, e que assim que ele realizasse o depósito do referido valor a empresa precisava de aproximadamente dez dias para liberar a carta para ele.

O comunicante disse que após a conversa, tudo acordado, efetuou a transferência do referido valor via pix, porém, após a transferência curiosamente não conseguiu mais contato com ninguém da empresa e diante da situação e com receio de ter levado um golpe ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.