-| RIPA NOS MALANDROS |-

O radialista Clóvis Xavier dos Santos, 47 anos, atacou a própria irmã, 52 anos, com golpes de facão no pescoço, na manhã desta terça-feira (15). O caso aconteceiu no município de Castanheira. 

A Polícia Militar foi acionada e no local informaram que a mulher já havia sido socorrida e encaminhada a uma Unidade de Saúde. Já Clóvis foi encontrado dentro da casa, pendurado com uma corda no pescoço. 

Os pais dos envolvidos na ocorrência estavam nas proximidades da casa. Eles estavam em estado de choque e não conseguiram relatar o que havia ocorrido. Os idosos foram encaminhados ao Posto de Saúde Familiar (PSF) para atendimento médico. O local foi isolado.

Equipes da Polícia Civil e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas. 

A polícia se deslocou até a Unidade de Saúde para coletar mais informações com a vítima. A mulher relatou aos agentes que Clóvis constantemente agredia os pais. 

Ela também informou que havia ido até a casa dos idosos para conversar com o  irmão sobre as agressões e para que ele saísse da casa. Neste momento eles iniciaram uma discussão e Clóvis desferiu um golpe com um facão em seu pescoço.

Após prestar depoimento, a vítima foi encaminhada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município de Juína. 

A Polícia Civil investiga o caso.

Por RepórterMT

Uma carga de 329 tabletes de maconha e diversos materiais furtados de uma loja de agropecuária em Várzea Grande foram apreendidos pela Polícia Civil, na madrugada desta terça-feira (15.4), durante ação realizada pelos policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município (Derf-VG), para apurar o crime de furto qualificado.

Um homem, flagrado com a grande quantidade de entorpecente e com o veículo utilizado no crime, foi autuado em flagrante pelos crimes de furto qualificado, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Na ação também foi possível identificar, por meio das imagens de câmeras de segurança da loja, o segundo envolvido no furto, que continua procurado pela Polícia.

A droga apreendida está avaliada em mais de R$ 1 milhão e os materiais recuperados da empresa tem valor estimado de mais de R$ 100 mil.

As diligências que levaram à prisão do suspeito e na apreensão dos materiais ilícitos, iniciaram após os policiais da Derf receberem informações sobre um furto qualificado ocorrido em uma loja de produtos agropecuários, localizada no bairro Jardim Glória II, em que foram subtraídas diversas ferramentas, equipamentos e produtos da empresa.

Durante as investigações os policiais  conseguiram identificar um dos veículos utilizados na prática criminosa, localizado em uma residência no bairro da Manga, em Várzea Grande. No local, os policiais encontraram um dos envolvidos no furto, que ao perceber a presença da Polícia, tentou fugir, pulando o muro, porém foi detido.

Em buscas no interior da residência, os policiais encontraram os 329 tabletes de maconha, além de algumas ferramentas e produtos furtados da empresa. Após a prisão do suspeito, os policiais seguiram para outra residência, que estaria sendo utilizada pelos suspeitos para armazenar os objetos subtraídos da loja, sendo encontrado no local, a maior parte dos materiais subtraídos da empresa.

Diante dos fatos, todo material ilícito foi apreendido e o suspeito conduzido à Derf de Várzea Grande. Após ser interrogado pelo delegado Sérgio Luís Henrique de Almeida, o homem foi autuado em flagrante por furto qualificado, tráfico de drogas e associação para o tráfico. O delegado representou pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, sendo posteriormente o suspeito encaminhado para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.

O material subtraído da loja foi restituído à vítima. A droga foi encaminhada para a perícia e o procedimento encaminhado para a Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos para continuidade das investigações.

Em relação ao furto na empresa, as investigações seguem em andamento para prender outros envolvidos no crime.

Assessoria PJC/MT

Na manhã desta terça-feira, (15), por volta de 10:30Hs, uma senhora de iniciais E.P. 53 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que estava cuidando do seu neto de 01 ano, e que, por volta de 01Hs, a criança acordou e não parava de chorar, então, em companhia do seu irmão, de 47 anos e sua filha, de 25 anos, foram até uma residência localizada no mesmo bairro, onde acontecia uma festa, isso tudo, para entregar a criança para a mãe, ou seja, para sua filha.

A comunicante disse que ao chegar ao local bateu no portão para ser atendida, mas, como a música esta alta, o portão acabou caindo, nisso, todos saíram da residência, pois, o portão caiu em cima da filha dela (comunicante) de 18 anos, ou seja, (mãe da criança).

Segundo ainda a comunicante, após isso, começou um bate-boca, pois, acreditaram que o seu irmão, que estava em sua companhia, quem teria derrubado o portão, com isso, acabaram agredindo seu irmão violentamente, jogaram o mesmo no muro, aonde veio a bater com a cabeça, que, mesmo estando caído ao solo ainda continuaram as agressões desferindo vários chutes, e, não bastasse isso, ainda partiram pra cima da filha do seu irmão, que também havia ido com ela, que também foi agredida, com puxões de cabelos e tapas no rosto, sendo que, ela (comunicante), também foi agredida com tapas no rosto.

A comunicante contou que o seu irmão foi encaminhado á UPA, onde de lá, foi transferido em estado grave para o hospital regional em virtude das agressões sofridas.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.

Na tarde do último domingo, (13), por volta das 17Hs a Polícia Militar através da Força Tática foi acionada via CIOSP para atender uma ocorrência de agressão, onde segundo a denúncia, na Rua da FEB, no Bairro Jardim Paraíso, havia um homem agredindo uma mulher e que, a mesma estava esperando a equipe policial.

Após a solicitação a equipe, com apoio de outras viaturas, foi ao local e constatou a veracidade dos fatos, onde em conversa com um cidadão que presenciou os fatos, o mesmo relatou que o suspeito, de 48 anos, havia dado um murro na nuca de vítima, de 28 anos, onde a mesma veio a cair ao solo, sofrendo lesões pelo corpo.

A vítima, que ainda se encontrava no local confirmou o relato da testemunha.

Diante da situação a testemunha, a vítima e o suspeito, foram encaminhados ao CISC para as devidas providências.

*Não foi relatado que tipo de relação à vítima tem com o suspeito.

André Luís Melo Fort e Ícaro Vione de Paulo, advogados de Nataly Helen Martins Pereira, autora do homicídio de Emelly Azevedo Sena, ocorrido no último mês de março, pediram a reprodução simulada dos fatos, para verificar se haveria a possibilidade de todos os atos terem sido executados por apenas uma pessoa. Somente Nataly foi denunciada pelo crime.

Nataly foi denunciada pela 27ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá pelos crimes de feminicídio, tentativa de aborto, subtração de recém-nascido, parto suposto, ocultação de cadáver, fraude processual, falsificação de documento particular e uso de documento falso. A denúncia foi recebida no último dia 27 de março.

Os advogados da ré, na resposta à acusação, pediram a reprodução simulada dos fatos “a fim de esclarecer contradições relevantes e lacunas probatórias presentes na narrativa acusatória”.

Argumentaram que esta prova permitirá verificar se “haveria possibilidade técnica de execução dos atos imputados por uma única pessoa, em tempo exíguo e com os recursos descritos”, assim como se “o local e a disposição espacial dos objetos e móveis são compatíveis com a dinâmica alegada” e se “há divergências entre os depoimentos e a versão factual atribuída à ré”.

“A dinâmica da ação imputada à acusada envolve fatos de altíssima complexidade e gravidade, especialmente no que diz respeito à sequência de atos, local exato de execução, capacidade física da acusada, bem como o tempo necessário para a execução isolada das condutas descritas (imobilização, asfixia, incisão abdominal, ocultação, deslocamento com o recém-nascido, limpeza do ambiente e utilização de documentos falsificados)”, pontuaram.

Também pediram que algumas testemunhas sejam ouvidas para esclarecer o histórico clínico de Nataly, a relação prévia entre ela e a vítima, a dinâmica dos fatos e a vulnerabilidade emocional da ré na época.

Eles requereram as oitivas de: Maria Aparecida dos Santos Alexandre Oliveira (amiga da família); Jéssica Agnes Martins Pereira (irmã da ré); Cícero Martins Pereira Júnior (irmão da ré); Evelyn Fernanda Uveda de Deus (cunhada da ré); Osmarino Alvaro de Deus (ex-marido e pai dos filhos da ré); e Christian Albino Cebalho de Arruda (ex-companheiro da ré), que inclusive tirou fotos com a bebê de Emelly como se fosse filha dele.

Por Gazeta Digital

Na noite do último sábado, (12), por volta das 23Hs a Polícia Militar foi acionada via CIOSP para atender um entrevero em uma residência localizada no Bairro Rodeio.

Após a solicitação e em posse do endereço a rádio patrulha foi ao local e constatou a veracidade dos fatos, onde em conversa com a vítima, uma senhora de 61 anos, a mesma passou a relatar que o seu companheiro, de 57 anos, vive lhe perturbando, inclusive, pegando seus utensílios domésticos e jogando no mato, que já pediu por várias vezes para o mesmo sair de casa, pois, não suporta mais tanta humilhação, porém, o mesmo recusar a deixar o local e começa a jogar seus pertences no mato, com isso, ela resolveu acionar o telefone dos desesperados ‘190’, chamando a PM.

Diante da situação o suspeito foi detido e encaminhado ao CISC para as devidas providências.

O caso segue sendo investigado.

Corpo de um homem foi encontrado debaixo da ponte, próximo ao garimpo Sararé, na região de Vila Bela da Santíssima Trindade na manhã de ontem, segunda-feira (14). Vítima estava enrolada em uma coberta vermelha e foi identificada como Francisco Bency Martins Costa, 35 anos. 

De acordo com as informações apuradas pelo , Polícia Militar foi acionada por volta das 11h30, assim que o corpo foi encontrado. Segundo a testemunha, vítima estava enrolada em uma coberta vermelha, apenas com o rosto para fora.

Quando a equipe chegou, confirmou o fato. Foi possível ver, inicialmente, sinais de sangramento no nariz da vítima – que estava sem documento e que, por isso, não foi identificada no local. 

Cena foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e Perícia Oficial (Politec), que vão investigar o crime.

Por Gazeta Digital