-| RIPA NOS MALANDROS |-

Uma discussão que teve início em um bar da região central do município de Campo Novo dos Parecis, a 397 km de Cuiabá, durante a madrugada deste sábado (31), terminou em troca de tiros, acidente e uma morte.

O caso aconteceu na Rua Severino Euflausino de Lima, no bairro Nossa Senhora Aparecida.

A Polícia Militar foi acionada às 2h56 após moradores ouvirem diversos disparos de arma de fogo na região.

De acordo com testemunhas, os homens envolvidos estavam em um bar quando iniciaram uma discussão. O desentendimento teria continuado após saírem do local, e evoluiu para uma perseguição entre dois veículos.

Durante a fuga, já em frente à casa de um dos envolvidos, houve uma troca de tiros entre os ocupantes dos carros. Uma terceira pessoa, identificada como o pai de um dos jovens, também foi atingida durante o confronto.

Em meio ao tiroteio, o motorista de uma caminhonete Chevrolet S10 perdeu o controle do veículo e bateu contra um poste de energia elétrica. O impacto derrubou o poste e deixou parte da região sem energia elétrica.

Quando a Polícia Militar chegou ao local, encontrou o motorista da caminhonete já sem vida, com ferimentos de tiros. Uma pistola foi encontrada dentro do veículo. Segundo a polícia, a vítima, identificada como Yuri, era conhecido na cidade por trabalhar em uma transportadora.

Pouco tempo depois, o Hospital Municipal comunicou a polícia que dois homens deram entrada na unidade com ferimentos por arma de fogo. A PM confirmou que pai e filho, de 65 e 25 anos, estavam entre os envolvidos na troca de tiros.

A área foi isolada para perícia, e a Polícia Civil investiga o caso para esclarecer o que motivou a troca de tiros.

Por Primeira Página

Na tarde de ontem, (30), sexta-feira, por volta das 16Hs, a Polícia Militar foi acionada para atender um entrevero na badalada Avenida Tancredo Neves, que, após a solicitação a rádio patrulha imediatamente foi ao local indicado e constatou a veracidade dos fatos, encontrando com o senhor de iniciais V.S. de 44 anos, relatando que há pouco tempo atrás teve uma discussão com um indivíduo na mesma via e que, em dado momento o suspeito pânhou um tijolo e jogou em sua direção vindo a atingir sua mão esquerda, causando uma lesão, em seguida, o agressor saiu, tomando rumo ignorado.

Após o relato da vítima e em posse da ‘feição’ do indivíduo a rádio patrulha realizou rondas nas imediações, porém, o suspeito não foi localizado.

Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.

Não foi informado o motivo do entrevero.

As forças de segurança de Mato Grosso aumentaram em 35% a quantidade de drogas apreendidas e geraram um prejuízo de R$ 250 milhões às facções criminosas nos seis primeiros meses do programa Tolerância Zero.

Conforme dados do Observatório de Segurança Pública (OBS), subiu de 14,8 para 20 toneladas o total de drogas que as forças policiais estaduais impediram de chegar aos pontos de distribuição e venda entre 25 de novembro de 2024 e 25 de maio de 2025, na comparação com o mesmo período de 2023 a 2024.

Do total de drogas apreendidas, 9,5 toneladas são de maconha, 6,7 toneladas de cloridrato de cocaína e 3,8 toneladas de pasta base de cocaína, segundo relatório da superintendência do OBS, órgão da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) vinculado à Secretaria Adjunta de Inteligência (SAI).

“O Tolerância Zero é um projeto inovador que atua em diversas frentes no combate às facções criminosas com um só objetivo, que é proporcionar cada vez mais segurança à nossa sociedade. Aumentar a repressão ao tráfico de drogas, como as forças policiais estão fazendo em Mato Grosso, é fundamental para a descapitalização das facções criminosas e para a redução de outros crimes. Nesses seis meses do Tolerância Zero, reduzimos em 30% o número de homicídios e em 37% os índices de roubos”, destacou o secretário de Segurança Pública, coronel PM César Roveri.

Além do empenho pessoal do governador Mauro Mendes e dos investimentos do Governo voltados especialmente ao combate às facções, como a nomeação de 400 policiais, a criação de delegacias especializadas, mudanças de procedimentos e intensificação da fiscalização nos presídios e entre outras medidas, o secretário Roveri atribui o aumento da apreensão de drogas e redução de homicídios e roubos à dedicação dos policiais.

“Nossos policiais estão trabalhando muito e de maneira integrada com o objetivo de reprimir o tráfico e reduzir os índices de roubos, homicídios e todas as modalidades de crimes”, completou o secretário.

Assessoria

José Roberto dos Santos, 19, foi assassinado na madrugada de sábado (31), em uma casa no bairro Industrial Norte, em Nova Mutum. Populares ouviram a vítima implorando para não ser morta. Caso é investigado.

Conforme apurado pelo , a ocorrência foi registrada por volta da 1h15. Polícia Militar foi acionada via 190, assim que populares ouviram disparos de arma de fogo.

Quando a equipe foi até o local, já perto de um conjunto de quitinetes, foi abordada por moradores informando que um rapaz tinha sido morto no pátio do local.

Eles relataram que não viram o crime, apenas escutaram uma gritaria e a vítima pedia para não ser morta. Em seguida, ao menos 3 disparos foram dados.

Corpo de Bombeiros esteve na cena e confirmou a morte. Cena do crime foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e Perícia Oficial (Politec). Caso segue sob investigação.

Por Gazeta Digital

Claudomiro da Silva Júnior, 33, e Gabriel Souza Garcia, 27, morreram em uma ação da Força Tática, na tarde de ontem, sexta-feira (30), na zona rural entre as cidades de Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra. Eles estavam com um carro roubado, fugiram e ainda atiraram contra os policiais. Caso é investigado.

De acordo com as informações, Força Tática foi acionada por volta das 14h, assim que recebeu um chamado da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre um carro produto de roubo/furto seguindo sentido Nova Marilândia.

Com base nas informações, os militares saíram em busca pela rodovia quando flagraram o veículo – não especificado – entrando na MT-358, sentido Tangará. Nesse momento, eles se mobilizaram para a tentativa de abordagem.

Porém, os suspeitos, quando perceberam a presença da viatura, fugiram em alta velocidade, fazendo ultrapassagens e manobras perigosas na pista, colocando em risco a vida de outras pessoas.

Um cerco foi montado e os suspeitos entraram em uma estrada vicinal, onde jogaram a caminhonete dentro da mata e fugiram a pé. Nesse momento, um dos suspeitos sacou uma arma e atirou contra os policiais.

PM revidou e a dupla foi baleada. Com um deles, a PM apreendeu um revólver calibre 32, com o outro, um revólver calibre 22, além de munições. Eles foram socorridos e encaminhados para um hospital de Campo Novo, porém, não resistiram e morreram no local.

Por Gazeta Digital

Na tarde desta sexta-feira, (30), o presidente da Câmara de Cáceres, Flávio Negação, convocou uma coletiva de imprensa em seu gabinete para falar a respeito do áudio proferindo ofensas contra o chefe do Legislativo. O conteúdo circulou em grupos de whatsapp da cidade e também foi divulgado pela imprensa local, durante a manhã de ontem, quinta-feira (29). 

Na oportunidade, Negação também abordou as prioridades da atual Mesa Diretora da Câmara, principalmente no que se refere ao papel de fiscalizar as ações do Poder Executivo.

Confira a coletiva abaixo.

O alcoolismo é reconhecido por lei como uma doença e pode dar direito ao auxílio-doença e à aposentadoria por invalidez. Segundo a advogada previdenciária Renata Rascheja, vice-presidente da Comissão de Direito Previdenciário da OAB de Mato Grosso, o benefício pode corresponder a um salário mínimo, de R$ 1.518 ou até mais.

Em entrevista ao , a advogada esclarece que não há um benefício exclusivo aos alcoólatras. Porém, como o alcoolismo é considerado doença, estabelecida inclusive pelo CID 10 - F10, que é o código da Classificação Internacional de Doenças representativa de transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de álcool, os dependentes alcoólicos podem solicitar o benefício ao Governo Federal por meio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“A lei prevê o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez. Se o alcoólatra está em um grau que o incapacita de exercer uma atividade habitual, permanente ou, por exemplo, é uma incapacidade que chegou num nível que ele não tem mais condição de voltar a trabalhar, ele consegue tanto no caso da aposentadoria por invalidez, que é permanente, quanto no caso de auxílio-doença, que é temporário”, explica.

Vale lembrar que, conforme esclarece a advogada, só o fato da pessoa ser alcoólatra não estabelece o direito aos benefícios, é preciso ficar comprovado que ela está doente e incapaz de exercer suas atividades de trabalho, ou seja, é necessário comprovar que o alcoolismo está causando algum tipo de limitação física, mental ou social que impeça o dependente de exercer suas atividades profissionais.

“Se ficar comprovado que a pessoa está num estado que ela, de fato, não consegue mais trabalhar, não consegue fazer o tratamento adequado e não tem mais retorno. Se ela chegou a um nível de alcoolismo que está há mais de 2 anos e não tem condição de prover o seu sustento, nem a família tem como prover, aí ela tem direito aos benefícios”, pontua.

É importante ressaltar também que se a pessoa trabalhava antes de desenvolver o alcoolismo, contribuía regularmente com o INSS e tinha um salário mais alto, o valor do benefício pode ser maior que um salário mínimo. Isso porque o cálculo leva em conta a média dos salários sobre os quais ela contribuiu.

Dependência

O alcoolismo é considerado doença porque é crônico e progressivo, ou seja, ele tende a piorar com o tempo e pode levar a complicações graves se não for tratado adequadamente.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, o consumo excessivo e abusivo de álcool “está associado ao risco de desenvolvimento de problemas de saúde, tais como distúrbios mentais e comportamentais, incluindo dependência ao álcool; doenças não transmissíveis graves, como cirrose hepática; alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares; bem como lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito”.

Por RepórterMT