-| RIPA NOS MALANDROS |-

No clareá do dia do último sábado, (28), por volta das 06Hs, a Polícia Militar foi acionada via CIOSP informando que uma mulher havia plantado a pexeira em uma pessoa no pátio de um posto de combustível localizado na Avenida 7 de Setembro.

Após a solicitação a rádio patrulha foi ao local e constatou a veracidade dos fatos, onde a suspeita se encontrava trancada no banheiro do estabelecimento, em seguida, foi acionado o corpo de bombeiros para prestar socorro á vítima, sendo uma mulher de 36 anos, moradora do Bairro Junco.

A equipe policial ordenou que a suspeita saísse do banheiro, porém, a mesma se recusou, então, foi necessário arrombar a porta, em seguida, a suspeita de iniciais A.H. de 38 anos entregou uma parte de uma tesoura que usou para agredir a vítima, após isso, ela foi colocada no camburão e encaminhada ao CISC para as devidas providências.

Em ato contínuo a equipe se deslocou até a unidade de saúde para saber o estado da vítima, onde lá, foi verificado que a mesma foi lesionada na altura do pescoço e permaneceu na unidade recebendo cuidados médicos.

Não foi informado o motivo do entrevero.

Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.

Na madrugada de ontem, domingo (29), uma mulher de 41 anos, acionou a Polícia Militar após ser ameaçada verbalmente por seu companheiro de 43 anos, no bairro Morada da Serra, em Pontes e Lacerda (MT).

Segundo o boletim de ocorrência, Já vítima relatou que trabalha em Vila Bela da Santíssima Trindade e retorna para sua casa apenas nos finais de semana. Ao chegar na residência, encontrou o marido com outra mulher dentro da casa. Ao questioná-lo, ele passou a proferir diversos xingamentos e ameaças.

Temendo por sua integridade física, a vítima solicitou que o companheiro fosse retirado do lar, alegando que ele faz uso excessivo de bebidas alcoólicas e que já havia pedido o divórcio várias vezes, sem sucesso. 

Diante dos fatos, a guarnição da PM conduziu o homem para fora da residência e encaminhou ambos ao CISC local para as providências legais.

A vítima demonstrou interesse em solicitar medidas protetivas de urgência contra o suspeito. 

O caso é tratado como ameaça no contexto de violência doméstica e familiar.

Por Canal Diário

Na noite do último sábado, (28), por volta das 23Hs, a Polícia Militar através do RAIO, durante patrulhamento pela badalada Avenida 7 de Setembro avistou um indivíduo pagando de dublê em uma motocicleta de cor preta, ou seja, praticando manobras perigosas, (empinando), que este, ao perceber a presença dos militares acelerou e fugiu em alta velocidade, com isso, foi realizado o acompanhamento tático e logo á frente foi9 abordado, sendo este, um adolescente de 17 anos.

Durante a entrevista o suspeito disse que não possuía CNH e que, durante a revista pessoal (baculejo), foi encontrado em sua cintura um revólver de marca Taurus, calibre 32, com seis munições intactas, bem como, um pino transparente com substância entorpecente.

Diante da situação o menor infrator, bem como, os materiais apreendidos foi encaminhado ao CISC para as devidas providências.

O caso segue sendo investigado.

Na manhã desta segunda-feira, (30), por volta das 09Hs, as equipes da Polícia Militar receberam uma informação que um menor, morador de uma vila, localizada no Bairro Jardim do Trevo, estaria envolvido em um roubo de uma motocicleta Honda Biz de cor branca e azul, acontecido na noite anterior (domingo), e que, seguindo ainda a denúncia, os envolvidos teriam saído da vila em uma bicicleta cargueira, de propriedade de um salgadeiro que trabalha em frente a UPA, posteriormente retornado á vila com a Honda Biz, logo após, saíram a pé.

Após as informações as equipes realizaram o patrulhamento nas imediações e, conseguiram avistar o suspeito que, ao ser abordado, confirmou que a moto roubada estava no interior da vila, onde acompanhou os militares até a vila onde a moto foi encontrada, que, ao ser checada foi verificado que realmente se tratava da moto roubada a mão armada da vítima.

Durante buscas pelo imóvel foram encontradas sete munições calibre 32, escondidas embaixo do fogão.

Perguntado sobre a situação o menor informou quem seriam os autores do roubo, dizendo que ambos emprestaram a bicicleta cargueira dizendo que iriam comprar cervejas, porém, já retornaram com a motocicleta roubada e que, segundo eles, isso se tratava de uma missão dada por uma organização criminosa, sendo que, as munições pertenciam a eles.

Já em posse da identificação dos suspeitos as equipes realizaram o patrulhamento pela cidade na tentativa de localizá-los, e, passando pela Rua dos Periquitos, foi avistado o suspeito de iniciais J.P. de 36 anos, morador de Cuiabá, que este, ao perceber a aproximação da viatura arremessando uma arma de fogo ao solo, em seguida, pulou o muro de uma residência ao lado, onde foi realizado o cerco e a detenção no quintal do imóvel.

Durante buscas pelo perímetro foram encontradas duas carteiras com documentos pessoais de dois indivíduos, minutos depois, chegou ao local uma testemunha dizendo que havia encontrado uma arma de fogo, sendo um revólver calibre 32 carregado com cinco munições picotadas.

Diante da situação o menor infrator, de 17 anos, o suspeito J.P. de 36 anos, a arma de fogo e a motocicleta recuperada, foram encaminhados ao CISC para as devidas providências.

Uma a senhora de 40 anos, moradora do Bairro Jardim Paraíso, procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que na última quinta-feira, (26), recebeu várias ligações via WhatsApp com DDD 67, onde um indivíduo se identificou como sendo membro de uma facção criminosa, ordenando que ela e a família pagasse uma ‘taxinha de pedágio' para ter segurança na comunidade, inclusive, dizendo ainda que tem conhecimento que ela possui uma empresa e em virtude disso teria que pagar a ‘taxinha’ da segurança e que, estariam de olho em sua residência.

Segundo ainda a comunicante, a família percebeu que havia um drone sobrevoando a residência e por esse motivo, com receio das ameaças, a família optou por realizar uma transferência no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), que foram transferidos para várias contas, que, mesmo após as transferências os suspeitos continuaram com as ligações, trazendo desespero a família, que tiveram que sair da residência.

Diante da situação ela resolveu procurar a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.

Um jovem de 22 anos, identificado como Victor Emanoel Leite Gonzaga, foi executado com tiros na cabeça na noite de ontem, domingo (29), dentro da casa onde morava no bairro Residencial Universitário, em Cáceres.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 23h50, após moradores ouvirem disparos de arma de fogo vindos de uma residência na Quadra 11.

Quando chegaram no local, os militares encontraram a vítima já sem sinais vitais caída na porta de um dos quartos.

Segundo a esposa de Victor, que estava no local, dois homens - ainda não identificados - invadiram a casa após pularem o muro. Em seguida, eles foram em direção da vítima e efetuaram os disparos.

Victor foi atingido na cabeça e tórax. O corpo dele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal onde passará por exames de necropsia.

A PM chegou a realizar rondas, mas os assassinos não foram encontrados. Informações dão conta que a vítima trabalhava na prefeitura da cidade e não teria desafetos.

A Polícia Civil da cidade apura o caso

Por RepórterMT

O mês de junho foi sombrio em Mato Grosso em relação à violência máxima imposta às mulheres, com o registro de 10 casos de feminicídio. O número representa 34,4% do percentual destes crimes do ano, que somam 27 mortes, total 42% maior que no ano passado que, até o último dia de junho, somava 19 assassinatos de mulheres. Mas a ação de feminicidas domésticos ou comunitários não deve parar por aí e o ciclo de violência vai continuar, alerta a médica legista Alessandra Carvalho Mariano, Diretora Metropolitana de Medicina Legal em Cuiabá.

Isso porque, estes criminosos estão inseridos na mesma base da pirâmide social que naturaliza a violência contra as mulheres por meio de gestos, músicas, conceitos misóginos, entre outros, desde a infância, na educação dos lares mato-grossenses. Só mudando essa educação que os crimes de feminicídio vão reduzir, alerta a diretora.

A médica assegura que existem estudos que identificam os perfis destes criminosos: homens que mutilam os corpos de suas presas, usando de extrema violência. Mulheres que têm parte de seus órgãos cortados e levados como “troféus” por feminicidas que hoje vivem na sociedade e estão prontos a agir a qualquer momento, em bares, nas avenidas das cidades e, principalmente, dentro dos lares. Apesar da diferença de perfil dos assassinos, os crimes são praticados com o mesmo requinte de violência ao destruírem os corpos das mulheres.

Mas Alessandra assegura que existe como evitar muitas dessas mortes, pois os feminicidas dão pistas claras de que estão diante de uma vítima em potencial. Mas muitas mulheres ignoram estes sinais e acabam mortas. Quanto aos feminicidas comunitários são aqueles que não têm vínculo emocional com a vítima. Eles podem escolher ela em via pública, em um ponto de ônibus ou durante um encontro casual em um bar, ou na balada. Agem de dois modos na abordagem: ou com extrema violência, ou através da sedução.

No primeiro caso, Alessandra alerta para os riscos graves e reais impostos a adolescentes e crianças que transitam sem a companhia de pais ou responsáveis ao deixarem escolas, cursos. “Crianças ou adolescentes sozinhos estão expostos a esse tipo de criminoso e o responsável pode responder pelo crime de abandono de incapaz”. A diretora lembra que enquanto a criança está na escola, está sob responsabilidade da direção. Mas quando deixa a unidade, a responsabilidade é toda da família.

Por Gazeta Digital