-| RIPA NOS MALANDROS |-

Na tarde de ontem, (4), terça feira, por volta das 17Hs, a senhora de iniciais Z.L.S. de 44 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que no dia 21 de maio, recebeu uma mensagem via WhatsApp oferecendo um cartão de crédito, em tese, do BMG, inclusive, a operadora ainda realizou uma chamada de vídeo mostrando a central do banco, para certificar que não se tratava de um golpe, porém, a mesma nunca recebeu o cartão.

VAI VENNNNNNNNNNNNNNNNNNNDO

A comunicante contou ainda que, alguns dias após o fato, foi até a agência do INSS e para sua surpresa verificou que algum malandro havia realizado um empréstimo indevido em seu nome, no valor de R$ 1.626,85 (mil seiscentos e vinte e seis e oitenta e cinco centavos) e que, o dinheiro se encontra em sua conta e quer fazer a devolução da quantia.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.

Na tarde de ontem, (04), terça feira, por volta das 17Hs, a senhora de iniciais S.M. de 56 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que há pouco tempo atrás, no começo da tarde, recebeu uma mensagem via WhatsApp, em tese, de sua irmã, já que, aparecia a foto dela e do esposo no perfil do aplicativo, onde a mesma disse que precisava de um pix no valor de R$ 1.980,00 (mil novecentos e oitenta reais), pois, a sua assinatura eletrônica estava bloqueada, em virtude disso não poderia efetuar a transação, mas que, depois lhe devolveria.

A comunicante disse que acreditando que realmente era a irmã realizou a transferência do referido valor em uma chave enviada por ela, sendo que, após a transferência verificou que o número do telefone celular não era da sua irmã, ou seja, infelizmente acabou caindo em um golpe.

Diante dessa patifaria ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.

Na noite de ontem, (4), terça feira, por volta das 21Hs, a senhora de iniciais S.F. de 37 anos procurou a delegacia de polícia para queixar de uma tentativa de furto de sua moto Honda Bros de cor preta, que se encontrava em frente a farmácia bio farma, localizada no Bairro Jardim do Trevo, onde presta serviços de assessoria de informática.

A comunicante relatou aos investigadores plantonistas na 1DP que no final da tarde, após o expediente, foi pegar a moto para ir embora e encontrou uma ferramenta e forma de T, dentro do miolo de partida, ou seja, algum malandro tentou ‘bardear’ a moto, em seguida, ela retirou a ferramenta e voltou para o interior da farmácia, onde ao verificar as imagens das câmeras de segurança e conseguiu avistar um indivíduo usando capacete, blusa preta e calça jeans, que chega sorrateiramente, coloca a ferramenta no miolo de partida e tenta de toda maneira carregar a nave, porém, acreditando que provavelmente alguém passava pelo local o malandro sai correndo em disparada, tomando rumo ignorado, não tendo êxito na empreitada criminosa.

Diante dessa patifaria ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) investiga o caso.

Servidor da Perícia Oficial e de Identificação Técnica (Politec) foi acusado de furtar o cartão de crédito de um homem que morreu em um acidente de trânsito no dia 17 de maio, em Cuiabá. No mesmo dia, ele teria gasto R$ 1.085,49 no cartão em posto de combustível e conveniência de bebidas. O cartão pertencia à empresa que a vítima trabalhava. 

A denúncia foi feita pelo patrão da vítima à polícia já no dia 18. Segundo o relato, após a morte do funcionário ter sido confirmada, ele atuou para resolver toda a burocracia e liberação do corpo e esqueceu de fazer o bloqueio do cartão, que estava sendo usado por aproximação e estava em posse da vítima.

Já de noite, ao olhar o extrato na conta online, percebeu várias transações que geraram quase R$ 1,1 mil de prejuízo, entre elas, uma no valor de R$ 126,96 em uma conveniência de bebidas. Há registro ainda de que alguns valores em postos e até pagamento na máquina do servidor da Politec, que atua também como advogado.

Como o cartão foi passado na máquina do suspeito, o nome dele foi identificado. Ao procurar no Google, vítima descobriu que se tratava do servidor da Politec, que horas antes estava com ele, na ocorrência da morte do funcionário. Diante dos fatos, um boletim de ocorrência foi realizado e a Polícia Civil vai investigar o caso.

Outro lado

Reportagem do entrou em contato com Politec, que informou que o funcionário foi afastado das atividades finalísticas encaminhou a seguinte nota:

Em relação ao boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil narrando o furto cometido por um servidor da Politec, de um cartão bancário de uma vítima fatal que estava sendo removida do Hospital Metropolitano de Cuiabá para a Diretoria Metropolitana de Medicina Legal, a Perícia Oficial e Identificação Técnica que:

O órgão foi notificado formalmente e instaurou, por meio da Corregedoria, os procedimentos formais cabíveis para a apuração dos fatos supostamente envolvendo o servidor no exercício de suas atribuições.

A Politec repudia qualquer conduta incompatível com a função pública e caso os fatos sejam comprovados, tomará as providências cabíveis para a responsabilização e afastamento do servidor de suas funções.

Por Gazeta Digital

Na manhã desta terça feira, (4), por volta das 09Hs, a senhora de iniciais M.F. de 65 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1D que recebeu uma mensagem via WhatsApp de um indivíduo que se passou pelo seu filho que mora na cidade de Rio Branco, dizendo que havia bloqueado a sua senha e precisava pagar alguns boletos, então, acreditado que realmente era o seu filho, disse que não tinha todo o dinheiro, porém, iria ver se o limite dava para pagar, então, o indivíduo enviou um boleto no valor de R$ 2.897,00 (dois mil oitocentos e novena e sete reais), que de pronto foi pago por ela.

A comunicante contou que logo após o pagamento o individuo entrou em contato novamente e enviou outro boleto no valor de R$ 1.608,00 (mil seiscentos e oito reais), que também foi pago por ela, desta vez, usando o limite do banco.

Após pagar os boletos, o indivíduo disse que havia mais um boleto para pagar, porém, a mesma disse que teria fazer um CDC (Crédito Direto ao Consumidor), para pagar o terceiro boleto e que, só não pagou o terceiro boleto por que o seu filho chegou na cidade, só então, descobriu que na verdade havia sido vítima de golpe.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.

Na noite de ontem, (3), segunda feira, por volta das 19Hs, o senhor de iniciais M.A. de 62 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que no período da tarde, por volta das 17Hs, recebeu uma mensagem via WhatsApp com a foto de sua irmã no perfil, em seguida, pediu um favor, para que ele pagasse dois boletos, sendo um no valor de R$ 1.000,00 (mil reais) e outro no valor de R$ 1.887,00 (mil oitocentos e oitenta e sete reais).

O comunicante disse que acreditando que realmente fosse a sua irmã, efetuou o pagamento dos boletos, porém, após o pagamento ligou para sua irmã para avisar que estava tudo certo e para sua surpresa a mesma disse que não enviou mensagem alguma, muito menos, pediu para pagar boletos, ai pronto! já ficou desesperado por que teve a certeza que havia caído em um golpe.

Diante da situação ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado.

Wellington Honorato dos Santos, 32, disse que após uma discussão, bateu a cabeça de Bruna Oliveira, 24, no chão até ela desfalecer. Ao perceber que ela estava morta, pensou em como iria se livrar do corpo da vítima, amarrando na motocicleta e arrastando até o valão onde ela foi jogada. O crime aconteceu em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá). 

Em entrevista à imprensa, a delegada Renata Evangelista, da Delegacia de Defesa da Mulher, disse que ouviu o suspeito e, em depoimento, ele alegou que no dia do crime estava fazendo o uso de cocaína e álcool com a vítima.

“Após uma discussão, ele teria voado no pescoço dela com as duas mãos, lançado ela no chão e batido com a cabeça no chão até ela desfalecer. Nesse momento, entendeu que tinha matado ela e que precisava tirar o corpo”, disse ela.

Wellington pegou uma corda, amarrou no pescoço de Bruna e prendeu na motocicleta. “Disse que foi uma única ideia que teve, já que não ia conseguir carregar. Então ele arrastou o corpo até a vala, onde foi jogado”. Além disso, o preso alegou que estava em “surto”.

Delegada Renata afirmou que o crime se deu por ela ser mulher, pela condição do sexo feminino. O fato de Bruna ter sido presa por tráfico de drogas e usar tornozeleira eletrônica, é irrelevante. “É um feminicídio sim”.

Wellington já respondia por violência doméstica em Alagoas (AL) e não tem ligação com nenhuma facção criminosa.

Mudança

Depois de abandonar o corpo, ele voltou para o conjunto de quitinete e lavou a casa, que estava suja de sangue. Em seguida, com a ajuda de um veículo S-10, fez a mudança.

Os móveis foram levados para a casa do tio, que já foi ouvido pela polícia e afirmou que não sabia que o sobrinho tinha cometido o crime. Wellington ainda não passou por audiência de custódia e vai responder por feminicídio.

O crime

Na noite de domingo, a equipe plantonista da Polícia Civil de Sinop foi acionada para atender a ocorrência de localização de cadáver de uma mulher, no bairro Parque das Araras, sendo também acionada as equipes da perícia técnica e do IML.  

O corpo foi localizado dentro de uma valeta em área de mata fechada, fazendo margem com a Rua das Orquídeas. A vítima estava com uma corrente enrolada no pescoço, presa com um cadeado, com rigidez cadavérica e marca de degola.  

Após a perícia, o Corpo de Bombeiros fez a remoção da vítima da valeta e o corpo encaminhado ao IML para necrópsia. Segundo informações de familiares, no último sábado (01), a vítima havia saído com o suspeito e não foi mais vista.  

Familiares entraram em contato com Wellington, que disse que deixou a vítima em casa por volta das 22 horas. No domingo, parentes da vítima foram até a casa do suspeito, porém, ele já havia se mudado e do lado de fora do apartamento havia sangue pelo chão, embora já tivesse sido jogada água.  

Desconfiado do que pudesse ter ocorrido, o irmão da vítima passou a procurar por ela nas proximidades, encontrando o corpo jogado na valeta. (Com informações da PJC)

Por Gazeta Digital