-| RIPA NOS MALANDROS |-

Por J1Agora

A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou nesta quarta-feira (6) a Operação Bilhete Premiado, para desarticulação de grupo criminoso que utilizava  casas lotéricas para lavagem de dinheiro nos municípios de Várzea Grande, Vila Bela da Santíssima Trindade e Pontes e Lacerda.

Foram cumpridos 10 mandados judiciais de busca e apreensão, expedidos pela 5ª  Vara  Federal de Mato Grosso bem  como  o  para o bloqueio de  bens móveis e imóveis até limite R$ 106 milhões.

As investigações apontam o uso de casas lotéricas para mascarar a origem ilícita de lucro obtido em atividades criminosas, dentre elas corrupção e tráfico de drogas. 

Dentre os investigados pelos depósitos ilegais, há alvos de operações anteriores da Polícia Federal, como da Operação Ararath (que investigou a prática de “mensalinho” de integrantes da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso) e da Operação Hybris (deflagrada para coibir a distribuição de drogas na região de fronteira com a Bolívia, em esquema de tráfico internacional de cocaína).

Depósitos de milhões de reais em espécie foram identificados pelas apurações, as quais evidenciaram que tais valores eram incompatíveis com o patrimônio declarado pelos depositantes. Na dinâmica do esquema de lavagem desses capitais, verificou que era comum que os saques desses valores fossem realizados no mesmo dia ou nos dias imediatamente seguintes aos depósitos, com o objetivo de dificultar o rastreamento pelas autoridades competentes.

"As investigações apontam que a origem deste dinheiro vem da corrupção e também do tráfico internacional de drogas", declarou o delegado Irineu Dias Tavares.

A apreensão de bens e valores segue as diretrizes de descapitalização do crime organizado, além de contribuir para a completa identificação dos envolvidos e beneficiários da lavagem de capitais.

O crime de lavagem de bens, direitos e valores, previsto no artigo 1º da Lei 9.613/98, prevê pena de reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e multa.

Dois adolescentes de 16 e 14 anos foram apreendidos e uma mulher de 25 anos foi presa, acusados de participarem execuções dos jovens Ludinei Kennedy Paixão Andrade, de 18 anos, e Jakson Francisco de Souza, de 19 anos, em Mirassol d’Oeste.

 Os menores foram apreendidos nesta terça-feira (05) pela Polícia Militar de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá). Já a mulher foi localizada e presa na data de ontem, segunda-feira (04), acusada de dar apoio aos executores do crime.

Segundo a Polícia Civil, as vítimas foram sequestradas no último sábado (02) de março em Mirassol d’Oeste, e desde então, a Delegacia da Polícia Civil do município iniciou a apuração para esclarecer os fatos.

Durante as diligências nesta segunda-feira (04) sobre o caso, a equipe da PJC recebeu informações sobre a localização de uma bolsa próxima a um lava a jato na estrada do bairro Por do Sol, onde estaria uma cabeça humana. No local, os policiais encontraram uma mochila escolar contendo a cabeça de um dos jovens e bilhetes de uma facção criminosa.

Em continuidade às buscas, ainda na segunda-feira (04), partes dos corpos das duas vítimas foram localizadas pelas equipes policiais em uma região de mata na zona rural do município de Lambari d’Oeste.

No local também foi encontrado um veículo incendiado, possivelmente utilizado no sequestro dos jovens.

Continuando as diligências, a equipe chegou a um endereço na cidade de Curvelândia, onde foi detida uma mulher de 25 anos que deu apoio à ação criminosa do grupo que sequestrou e assassinou os dois jovens. 

A residência dela foi utilizada como suporte para esconder o veículo usado pelos assassinos. Na casa também foram encontradas peças de roupa com resquícios de sangue dos suspeitos. As roupas foram localizadas em um terreno ao lado da residência e encaminhadas para necropsia.

Já nesta terça-feira (05), a PM apreendeu um dos adolescentes que também participou das execuções.

A Delegacia de Mirassol d’Oeste continua as buscas pelos demais envolvidos nos bárbaros assassinatos, parte deles já identificada pela Polícia Civil.

Por J1Agora

Na tarde desta terça feira, (05), por volta das 15:30Hs, a Polícia Militar recebeu uma informação que dois indivíduos em portando de arma de fogo teria entrado em um veículo de aplicativo VW Polo de cor branca, próximo em uma conveniência (bar), nas proximidades da prefeitura.

Diante da denúncia a equipe intensificou o patrulhamento e se deparou com o veículo na Rua Barcelona, no Bairro Jardim Imperial e devido às fundadas suspeitas foi ordenado a parada com sinais sonoros e luminosos, porém, o condutor começou e empreender fuga e com isso, deu início ao acompanhamento tático, bem como, solicitado apoio de outras viaturas e da Força Tática, momento em a porta do veículo foi aberta e um dos indivíduos colocou uma arma de fogo para fora, e diante da eminência dos indivíduos efetuarem disparos contra a equipe, foi efetuado dois disparos em direção ao suspeito com objetivo de cessar a injusta agressão, que após os disparos o veículo continuou em fuga, mas algum tempo depois foi realizada a abordagem do veículo e a detenção dos suspeitos, sendo identificados como de iniciais F.F.M. de 24, J.J.S. de 26 anos, (ambos moradores da cidade de Cuiabá), e o motorista do veículo de aplicativo de 35 anos, morador de Cáceres.

Após a abordagem, parte da equipe realizou buscas no local em que o suspeito jogou a arma de fogo, sendo localizada, caída ao solo.

Diante da situação os suspeitos e os materiais apreendidos foram conduzidos ao CISC para as devidas providências.

A Polícia acredita que os suspeitos podem ter vindo de Cuiabá a mando de uma facção criminosa para cometer crimes de homicídios contra membros rivais em Cáceres.

O motorista do veículo de aplicativo disse á polícia que correu da abordagem devido os suspeitos terem o ameaçado com a arma de fogo e que, apenas estava fazendo a corrida, onde foi chamado próximo a conveniência para levá-los até o Bairro EMPA.

A polícia informou ainda que o veículo Fiat/Tipo de cor vermelha que os suspeitos se encontravam antes de solicitarem o motorista de aplicativo foi localizado na rua lateral da Escola Estadual Dr. José Rodrigues Fontes, no Bairro Cavalhada, já que apresentou problemas mecânicos e que, provavelmente os suspeitos estavam rondando a cidade atrás de desafetos pertencentes a outra facção para eliminá-los, que em razão do veículo ter apresentado falhas mecânicas os suspeitos não conseguiram consumar o crime.

A DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção á Pessoa) da 1DP, sob o comando do Delegado Marlon Nogueira, segue investigando o caso.

Uma senhora de iniciais F. de 41 anos, moradora do Bairro Junco, procurou a delegacia de polícia no começo da tarde desta terça feira, (5), queixando do furto do seu aparelho celular acontecido na madrugada do último domingo, (2), no badalado show do cantor Gustavo Lima, na cidade de Várzea Grande.

A comunicante, revoltada sem quantia e até sem acreditar no que aconteceu, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que estava curtindo o maravilhoso show numa alegria medonha, quando de repente verificou que a bolsa que carregava estava aberta, e curiosamente o seu aparelho celular havia sumido, pois é, malandro deu o bóte na bolsa sem ela perceber e panhou seu aparelho celular.

Diante desse atropelo medonho ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

Na tarde desta terça feira, (5), por volta das 15Hs, o cidadão de iniciais F.R. de 44 anos compareceu na delegacia de polícia queixando do ataque da gatunada em sua residência, localizada no Bairro Vila Real.

O cidadão, aborrecido sem quantia, relatou aos investigadores de plantão na 1DP algum malandro atacou sua residência na noite anterior (segunda feira), foi direto no poço e ‘bardeou’ sua bomba sapo, pois é, o sem vergonha carregou sua bomba do poço, e que, está não é a primeira vez que o malandro visita sua casa.

Diante dessa patifaria ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) investiga o caso.

Na manhã desta terça feira, (5), por volta das 08Hs, uma senhora de iniciais B.J. de 42 anos compareceu na delegacia de polícia para clamar de um furto acontecido na calada da madrugada em sua loja de semi-joias, localizada na Rua Cel. José Dulce, no centro da cidade.

A comunicante, muito revoltada, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que por volta das 03:30Hs, o alarme da loja disparou, com isso, ela rapidamente acionou a Polícia Militar que chegou ao local, porém, não foi possível localizar os suspeitos.

Segundo a comunicante, da loja os suspeitos carregaram aproximadamente R$ 15.000,00 (quinze mil reais) em semi-joias.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A RECUPERAÇÃO

Por volta do meio dia, a Polícia Militar recebeu uma informação que na Rua Arco Íris, no Bairro Olhos D'Água, um indivíduo havia amoitado uma mochila em uma quisaça, provavelmente algo ilícito.

Após a informação e em posse do endereço a rádio patrulha imediatamente foi ao local e revirando a quisaça a misteriosa mochila foi encontrada, sendo verificado que em seu interior havia algumas peças de roupas novas (com etiquetas) e uma grande quantidade de semi-joias, 

Diante da situação a mochila foi levada até a unidade policial para as devidas providências.

Na delegacia, a vítima B.J. reconheceu parte das semi-joias como sendo de sua propriedade.

A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) segue investigando o caso.

Na manhã desta terça feira, (05), investigadores da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos durante diligências com objetivo de localizar um indivíduo acusado de furtar uma bicicleta nesta madruga chegou até Luiz Fernando, que após ser conduzido para delegacia negou que tivesse furtado a bicicleta, dizendo que na verdade na noite anterior estava no residencial Dona Fifi, no Bairro Junco, juntamente com dois colegas e em dado momento um dos colegas perguntou se o mesmo sabia onde vendia entorpecentes, sendo respondido por ele que sim, então, esse colega lhe deu a quantia de 70 contos em dinheiro e emprestou a bicicleta para o mesmo ir comprar a substância, que de pronto foi obedecido por ele.

Luiz Fernando contou ainda que ao chegar na boca de fumo comprou os 70 contos em drogas, porém, acabou consumindo todo o entorpecente no local, e como ainda estava com vontade  acabou penhorando a bicicleta do colega e pegou mais algumas trouxinhas e foi embora, com isso, o seu colega ficou bravo, procurou a delegacia e lhe acusou de ter furtado a bicicleta dele.