Na manhã desta quarta feira, (8), por volta das 08:15Hs, o senhor de inicias E.L. de 40 anos compareceu na delegacia de polícia clamando de um furto acontecido em sua residência, localizada no Bairro Cavalhada.
O cidadão, revoltado daquele modelo, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que no sereno da madrugada algum malandro armado com um ‘alicate’, arrombou a porta da frente e caiu pra dentro, de lá o sem vergonha carregou sua máquina de lavar roupas (tanquinho).
Diante dessa patifaria ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
A divisão de roubos e furtos da 1DP investiga o caso.
Na manhã desta quarta feira, (8), por volta das 09:30Hs o senhor de iniciais J.V.P. de 61 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que na tarde anterior (terça feira), recebeu uma mensagem via WhatsApp com DDD 11 (São Paulo), onde uma mulher se identificou como representante do Banco Mercantil, logo após, enviou um link dizendo que havia um limite de empréstimo disponível e solicitou uma simulação, então, acreditando que realmente fosse da agência bancária acabou clicando no link para fazer a simulação, e após alguns minutos, não se sabe como, acabaram fazendo um pix indevido em sua conta no valor de R$ 2.923,71 (dois mil novecentos e vinte e três reais e setenta e um centavos), pois é, infelizmente acabou caindo em um golpe.
Diante dessa vadiagem ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
Mais duas famílias vítimas do Tribunal do Crime, da facção Comando Vermelho (CV), pedem a “devolução” dos corpos de dois jovens sequestrados no último final de semana em Cuiabá.
As famílias receberam, no último domingo (5), as fotos de Allison Caciano Chaves de Souza e Daniel Ferreira da Silva, ambos de 22 anos, amarrados, em uma região de mata.
O último contato de Allison com a mãe, Evely Catarina Chaves de Souza, 38, foi na noite de sexta-feira (3), quando o jovem ainda estava trabalhando na cozinha de um restaurante, no Jardim Imperial.
A mãe recebeu um coração de resposta. Depois disso, a partir da manhã de sábado, as mensagens silenciaram e as ligações caiam na caixa postal do celular.
O único ponto em comum dos dois rapazes seria o fato de ambos terem famílias em Cáceres, onde residiram antes de vir para Cuiabá. Segundo Evely, o filho trabalhava em um restaurante á noite e pretendia trabalhar em outro na hora do almoço.
Queria melhorar de vida para trazer a mãe para morar na Capital.
Já no caso de Daniel, o irmão Gabriel Ferreira da Silva diz que ele trabalhava como serviços gerais em uma empresa transportadora, no Distrito Industrial de Cuiabá, onde estava morando.
Estava na cidade há cerca de seis meses, depois de trabalhar um tempo em Sapezal.
Mas Daniel nunca mencionou que vinha sendo ameaçado por facções. Segundo o irmão, ele não tinha envolvimento com drogas.
Quanto a uma possível amizade entre os dois, Gabriel assegura que não tinha conhecimento do fato, mesma situação apresentada pela mãe de Allison. As famílias só se conheceram depois de receberem as fotos dos dois jovens, juntos, em um mesmo local e amarrados, por membros da facção que passaram a propagar as imagens pelo Whatsapp.
Evely está em Cuiabá desde domingo, depois que não conseguiu falar com o filho e foi informada pelo proprietário da quitinete que ele mora que Allison estava sumido desde a sexta-feira.
Ele deixou o restaurante por volta das 23h30 com duas garrafas de energético. Disse aos colegas que iria beber com um amigo. “Eu só quero que devolvam meu filho. Se não for vivo, que me devolvam o corpo para eu sepultar”.
Evely diz que não vai lutar por justiça, pois não acredita que os criminosos sejam punidos. Acredita somente na justiça de Deus. Na última segunda-feira (6), equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção á Pessoa (DHPP) fizeram buscas no bairro Osmar Cabral, em uma área apontada como cemitério do CV, onde possivelmente os dois corpos possam estar.
O vídeo gravado por um policial militar de Guarantã do Norte (715 km de Cuiabá) viralizou nas redes sociais e chama atenção, mais uma vez, para como a saúde mental dos agentes tem sido tratada.
Esgotado emocionalmente, durante a gravação, em meio a lágrimas, o servidor afirma que deixará a corporação após quase 19 de serviço, pois precisa "ser tratado como gente".
"Boa tarde senhores, eu tenho 18 anos e 11 meses de serviço, mas eu preciso reconhecer a hora de parar e eu preciso parar. Estou de serviço hoje, estou abandonando e indo para minha casa, não vou vir trabalhar. Para mim chega, eu não quero salário melhor, eu quero ser gente, busquei apoio, mas não tive condições e resolução, então estou indo embora e abandonando os 18 de serviço. Para mim não dá mais", desabafou aos prantos.
O comandante geral da Polícia Militar, Alexandre Correa Mendes, relatou que soube do ocorrido e que o policial já está sendo assistido pelo atendimento especializado da polícia.
"Sei muito bem que precisamos ser mais assistidos. Por outro lado, politizar a dor de irmãos e irmãs de farda é no mínimo irresponsável. Estou trabalhando diariamente pela saúde mental da minha tropa, o policial que nos comoveu chorando em um vídeo já está sob nosso cuidado e atendimento especializado", afirmou.
Mendes disse ainda que todos os policiais que precisarem de ajuda serão amparados, assim como outros 500 que já foram atendidos somente em 2023, sem alerta para manter a ética profissional.
Segundo a Coordenadoria de Assistência Social da Polícia Militar, são apenas 16 psicólogos entre efetivos e contratados, maioria em Cuiabá, disponíveis para atender mais de 7 mil policiais lotados em Mato Grosso. Número corresponde a 1 terapeuta para atender quase 440 agentes.
Acontece que, mesmo com amparo descrito pelo comandante, já foram registradas diversas ocorrências envolvendo policiais militares com problemas relacionados a saúde mental. Recentemente, dois policiais morreram em São José do Rio Claro e todos os agentes do município precisaram ser amparados pelos profissionais da psicologia.
Um adolescente de 16 anos foi apreendido na tarde de ontem, terça-feira (7) após ter estuprado a mãe, uma mulher de 40 anos, na casa onde morava com ela, em Pontal do Araguaia, a 518 km de Cuiabá.
A mãe do adolescente foi quem chamou uma equipe da Polícia Militar, informando que havia sido vítima de violência sexual por parte do filho.
No local, a mulher explicou que teria saído com um familiar e que, ao chegar em casa, se deitou no quarto para dormir. Em determinado momento, a mãe teria acordado percebendo que o filho estava em cima dela, sem roupas, conforme o boletim de ocorrência.
Nesse momento, a vítima teria ficado paralisada diante da situação, não conseguindo se defender contra o adolescente.
Aos policiais, o menino confessou o ato e alegou não saber o motivo de ter violentado a mãe.
Ele foi encaminhado para uma delegacia da cidade, onde deve ficar à disposição da Justiça.
Pouco mais da meia noite, já na calada da madrugada desta quarta feira, (8), a Polícia Militar foi acionada via CIOSP informando sobre um incêndio criminoso em um caminhão que se encontrava estacionado nas dependências de uma empresa de pré-moldados, localizada próxima a rotatória do Bairro DNER.
Após a solicitação a rádio patrulha foi ao local e constatou a veracidade dos fatos, verificando que se tratava de um caminhão Volkswagen 12140, de cor branca, que se encontrava com a parte da frente, bem como, o interior totalmente destruído pelo incêndio criminoso, praticado por um indivíduo morador de rua conhecido como ‘Jacaré’, que segundo a polícia, o mesmo teve a capacidade de furar o tanque do caminhão para pegar o combustível e causar o incêndio, ou seja, usou o próprio combustível do veículo para atear o fogo, fato este, comprovado pelas imagens das câmeras de segurança do local.
O proprietário do caminhão, de 30 anos, disse que olhando as imagens foi possível avistar o suspeito que chegou ao local por volta das 23:40Hs, ficando um tempo próximo ao caminhão, em seguida, fura o tanque, pega o combustível e taca fogo no veículo.
De posse da ‘feição’ do indivíduo a equipe saiu em ondas na tentativa de localizá-lo, porém, sem êxito.
Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.
Com o impacto da batida, o bebê também morreu. As vítimas foram identificadas como Ivoneide Vieira Magalhães Palermo, de 49 anos, e Karolaine Vieira Palermo, de 26 anos. A família seria moradora de Glória D'Oeste.
Uma grávida de 9 meses e a mãe dela morreram, na data de ontem, terça-feira (7), em um acidente entre dois carros na BR-070 próximo ao assentamento Paiol, no município de Cáceres.
Com a batida, a grávida também perdeu o bebê. O marido da mulher, que é pai da criança, ficou ferido e está internado no Hospital Regional do município.
A mãe foi identificada como Ivoneide Vieira Magalhães Palermo, de 49 anos, e a grávida como Karolaine Vieira Palermo, de 26 anos.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a pista estava molhada e o motorista perdeu o controle do carro por causa da chuva. Ele teria invadido a pista contrária e colidido com o outro veículo. A família estava a caminho de Cuiabá , quando o acidente aconteceu.
Com o impacto o carro partiu ao meio e parte do veículo foi arremessado para fora da pista com uma das passageiras. Ivoneide não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.
Karolaine foi socorrida e encaminhada para a unidade de saúde. Ela perdeu o bebê e morreu horas depois no hospital.
Ainda segundo a polícia, as vítimas seriam moradores de Glória D’Oeste (MT). O Corpo de Bombeiros e a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec-MT) estiveram no local e encaminharam as vítimas para o Hospital Regional de Cáceres.
