-| RIPA NOS MALANDROS |-

Não são as condições, mas sim, as decisões que podem mudar o rumo de nossas vidas.

De uma vida simples, escassa e repleta de adversidades a advocacia, é essa a história que a Lucineia de Souza Bazan vem contar a você em seu capítulo do livro Mulheres Que Transformam Mulheres, a obra foi lançada nacionalmente ontem, (09), na livraria Martins Fontes, localizada na Av. Paulista, 509, Bairro Bela Vista, em São Paulo.

Lucinéia de Sousa Bazan é Advogada, mãe, esposa, empresária e escritora, construiu seu espaço com muito esforço e dedicação.

Com quatro escritórios em três diferentes cidades de MT e RO, se destacou no cenário estadual e nacional.

Quer ouvir histórias incríveis de superação e transformação?

A Coordenadora Editorial Simone S. Santos escolheu 31 mulheres para contar suas histórias neste livro que promete inspirar milhares de mulheres ao redor do mundo!

Eu, estou entre essas mulheres que foram escolhidas 

 Através de histórias da vida real você vai sorrir, chorar, torcer e mergulhar profundamente na sua transformação pessoal!

Conheça essa e outras histórias hoje mesmo!

Do que estás à espera? Adquira já o seu com uma das co-autoras.

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Na noite de ontem, (8), quarta feira, por volta das 23Hs o cidadão de iniciais M.A. de 30 anos compareceu no CISC relatando aos investigadores de plantão na 1DP que trabalha como entregador delivery e há pouco tempo atrás foi fazer uma entrega de uma pizza na Rua Gal. Osório, porém, quando chegou em frente a delegacia da mulher resolveu ligar para o cliente que se identificou como um delegado de polícia e que na verdade a entrega era no CISC, sendo que, nesse momento o ‘delegado’ pediu um favor, solicitando que o mesmo realizasse um pix no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), que na entrega ele pagaria tudo, a pizza, a corrida, um remédio que havia comprado e o dinheiro enviado via pix.

O comunicante disse que rapidamente enviou o pix em uma chave fornecida por ele, porém, em nome de outra pessoa, mas em primeiro momento não desconfiou de nada, mas quando chegou no CISC ficou sabendo que ele havia caído em um golpe.

O cidadão contou ainda que no momento em que estava na delegacia estavam mais dois entregadores que também haviam caído neste mesmo golpe, que um deles teve um prejuízo da pizza e da entrega, já outro, teve um prejuízo da pizza, da entrega e de dois pix que fez para o mesmo indivíduo que se passou por delegado, sendo um no valor de R$ 60,00 (sessenta reais) e R$ 80,00 (oitenta reais).

Na delegacia a vítima ainda tomou conhecimento que mais uma pizzaria e dois entregadores também caíram no golpe, porém, não compareceram na delegacia para registrar o boletim de ocorrência.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.

Um jovem de 24 anos compareceu na delegacia de polícia nesta quinta feira, (9), relatando aos investigadores de plantão na 1DP que por volta do meio dia navegando pela internet viu um anúncio no Facebook de um empréstimo aprovado pela negativados e autônomos, então, se interessou e ao entrar em contato o sistema já redirecionou para o WhatsApp, e que em conversa com o atendente o mesmo solicitou cópias de vários documentos pessoais e comprovante de renda para análise, dizendo ainda que para ele ter direito ao empréstimo de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) o qual solicitava, o mesmo teria que efetuar uma transferência via pix no valor de R$ 298,00 (duzentos e noventa e oito reais), que prontamente foi enviado por ele em uma chave fornecida pelo atendente.

VAI VENNNNNNNNNNNNNNNNNNDO

O comunicante disse que minutos após o pix ser enviado o atendente entrou em contato novamente, desta vez, solicitando mais um pix no valor de R$ 876,00 (oitocentos e setenta e seis reais) alegando ser a taxa do IOF (Imposto sobre Operação Financeira), porém, nesse momento ele já ficou desconfiado e abriu fuga, percebendo que na verdade havia caído em um golpe.

Diante dessa vagabundagem ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil investiga o caso.

Na tarde desta quinta feira, (9), por volta das 15:30Hs a Polícia Militar recebeu uma informação que na Rua das Papoulas, no Bairro Vila Real, alguns indivíduos estariam realizado o crime de tráfico de drogas.

Após a informação uma equipe policial realizou vigilância no local e verificou uma jovem pegando uma porção de maconha na residência alvo da denúncia, com isso, foi acionado apoio de outra viatura, bem como, da Força Tática que chegaram ao local e conseguiram abordar a jovem de 20 anos, onde foi realizada a revista pessoal por uma policial feminina e encontrado uma porção de maconha, com isso, os militares se deslocaram a residência onde foram encontrados dois indivíduos, porém, um deles, ao perceber a presença dos militares arremessou uma arma de fogo pela lateral da casa, então, diante da situação flagrancial adentraram ao local e abordaram os suspeitos de 18 e 22 anos.

Durante buscas na lateral da residência os policiais encontraram uma pistola Cal .380, com seis munições intactas. Já no interior da casa foram localizados cinco invólucros de substância análoga a maconha, com embalagem semelhante com a que foi encontrada com a suspeita na primeira abordagem, bem como, uma balança de precisão e nove munições de Cal .32 deflagradas.

Diante da situação o trio e os objetos apreendidos foram encaminhados ao CISC para as devidas providências.

Na delegacia o suspeito de 18 anos relatou aos policiais que é integrante de uma facção criminosa.

O ex-presidiário Adriano de Souza Lima, de 35 anos, foi assassinado no último domingo (5), no Assentamento Antônio Conselheiro, em Tangará da Serra. Ele foi morto no mesmo local onde matou a tiros o empresário João Batista Coimbra, em fevereiro de 2021, por causa de uma dívida de R$ 700,00 (setecentos reais).

O corpo de Adriano foi encontrado em uma estrada vicinal, ás margens da estrada, atingido por tiros. A motocicleta dele estava sem chave, próxima ao corpo. Ainda não á informações sobre a autoria do assassinato, que está sendo investigado pela Polícia Civil.

Em 13 de fevereiro de 2021, Adriano de Souza se entregou á Polícia Militar de Tangará da Serra e confessou que tinha matado a tiros o empresário João Batista, no dia 7 daquele mês. Á época, ele admitiu que a vítima lhe devia R$ 700,00 (setecentos reais). 

Ele cumpriu pena durante cerca de dois anos e após ser colocado no regime semiaberto retornou ao assentamento Antônio Conselheiro.

Na época, o caso teve repercussão nacional e Adriano tinha medo de represália de parentes do empresário ou de pessoas inconformadas com a morte de João. Ele chegou alegar que matou João Batista "sem querer”, pois teria se assustado e a arma disparado.

Em seguida, ele fugiu do local fugiu. No entanto, seis dias depois ele se apresentou á Polícia Militar e alegou que teria perdido a arma utilizada no crime. Agora, após dois anos e um do assassinato, ele foi morto a tiros na mesma região.

Por Folhamax

Na manhã de hoje, (9), quinta feira, a senhora de iniciais J.P. de 34 anos compareceu na delegacia de polícia clamando do furto de sua moto Traxx, de placa NJF 9598, de cor vermelha, acontecido na noite anterior na área de sua residência localizada no Bairro Vila Real.

A comunicante, muito aborrecida, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que no momento do acontecido, por volta das 22Hs foi tomar banho e quando saiu do banheiro levou um susto medonho, só encontrou o rastro da nave, pois é, algum malandro atacou a sua casa e ‘bardeou’ sua nave que estava na área.

Diante desse misterioso furto ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

*Quem souber do paradeiro dessa moto ligue urgente no telefone 190 ou 197 e comunique a polícia.

Na tarde de ontem, (8), quarta feira, por volta das 16Hs a senhora de iniciais L.S. de 58 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que realizaram um empréstimo indevido em seu nome em uma agência bancária em Cáceres, no valor de R$ 14.366,71 (catorze mil trezentos e sessenta e seis reais e setenta e um centavos), em 84 parcelas de R$ 346,50 (trezentos e quarenta e seis reais e cinquenta centavos).

A comunicante afirma categoricamente que jamais realizou tal empréstimo, muito menos, autorizou alguém a fazê-lo em seu nome, inclusive, já acionou o Procon.

Diante dessa vadiagem ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.