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Mont's Padrão Materiais Elétricos e Hidráulicos
Localizada na Rua Joaquim Murtinho, Bairro Cavalhada.
Pouco mais da meia noite, já no sereno da madrugada desta segunda feira, (10), a Polícia Militar foi acionada via CIOSP informando que na Rua Santo Expedito, no Bairro Vila Irene, havia uma pessoa esfaqueada.
Em posse do endereço a rádio patrulha imediatamente foi ao local indicado, porém, ninguém foi encontrado no referido endereço, em seguida, a equipe se deslocou até a Rua Pedro Alexandrino, onde foi avistado o corpo de bombeiros atendendo a vítima, sendo uma mulher de iniciais L.P. de 44 anos, que passou a relatar que no momento do acontecido seguia a pé, juntamente com sua esposa, de 51 anos, pela Rua Santo Expedito, quando de repente duas mulheres saíram do interior de uma casa e uma delas, armada com uma pexeira começou a lhe atacar, vindo a sofrer duas facadas, sendo uma na região lombar e outra no rosto, (bochecha e nariz),
Segundo a vítima, tanto ela quanto sua esposa, não sabe dizer o motivo das agressões, porém, conhece a suspeita.
A vítima foi encaminhada pelo corpo de bombeiros até a unidade de saúde onde permaneceu recebendo cuidados médicos.
A suspeita não foi encontrada.
Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
Na tarde desta segunda feira, (10), por volta das 16Hs, a Polícia Militar foi acionada via CIOSP informando que na Rua dos Dulce, no Bairro Cohab Nova, há dois dias, um cidadão havia sido vítima de furto, onde o malandro bardêou da residência um botijão de gás, porém, acabou sendo filmado pelas câmeras e segurança da casa, que no momento da malandragem o gatuno usava uma camiseta de cor azul com estampa frontal com a frase ‘Boss’, bermuda jeans, boné preto e estava em uma bicicleta de cor preta, sendo que, nesta data, há pouco tempo atrás, o malandro passou novamente em frente a residência da vítima, inclusive, usando o mesmo ‘parêio’ de roupa no dia que deu o bóte nada casa levando o botijão de gás da vítima, porém, desta vez, estava em uma bicicleta feminina de cor verde, de marca Cairu.
Segundo ainda a informação, a vítima ao avistar o malandro passando em frente sua residência chamou o ninja e mostrou as imagens do dia que ele atacou a sua casa, nesse momento, o indivíduo abandonou a bicicleta e saiu em correndo a pé, seguindo em direção ao Bairro Massa Barro.
Quando a rádio patrulha chegou ao local foi recebida pela vítima, de iniciais J.V. de 18 anos, que entregou à bicicleta do malandro, em seguida, a equipe solicitou apoio de outras viaturas e realizou diligências nas imediações na batalha do indivíduo, porém, sem êxito.
Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.
A bicicleta do malandro foi levada até o pátio do CISC.
Reportagem do Domingo Espetacular (Record TV) neste domingo (09) trouxe o desparecimento de sete pessoas que vieram de outros estados e sumiram em Mato Grosso. Entre eles, estão Ricardo Oliveira Alves, de 41 anos, e Ryan Matos Alves, de 18 anos, pai e filho sumidos desde dezembro do ano passado e dos cinco jovens que vieram do Maranhão recrutados para trabalhar, mas que desapareceram ao chegar em Várzea Grande.
Investigações da Polícia Civil buscam descobrir se há ligação com facções criminosas, enquanto as famílias vivem o sofrimento da espera por respostas das autoridades. Conforme a reportagem, no dia 27 de novembro de 2024, Ryan veio de Manaus (AM) para Várzea Grande encontrar o pai. Dois dias depois, o filho sumiu e após 48 horas o pai também desapareceu.
Roberto Amorim, delegado do Núcleo de Desaparecidos da Delegacia de Homicídio e Proteção á Pessoa (DHPP), disse que o material genético dos dois já foram colhidos. “Nós pegamos algumas características, alguns costumes do filho e do pai e solicitamos exame de DNA porque se houver alguma localização de algum cemitério clandestino, de algum corpo, nós vamos fazer o confronto”, afirmou.
Segundo a polícia, o bairro Pirineu, em Várzea Grande, onde pai e filho estavam, é dominado pelo tráfico de drogas. Além isso, Ryan tem histórico de dependência química e isso levou a uma linha de investigação. ”A gente acredita nessa possibilidade de ele ter comprado drogas porque ele não veio com dinheiro. Deve ter comprado drogas, não ter pago, aí o Comando, por ele ser de fora, pode ter pego e para que não pudesse levantar mais suspeitas deve ter pegado o pai”, explicou ao se referir á facção criminosa Comando Vermelho (CV).
Emocionada, a mãe de Ricardo e avó de Ryan que criou o neto como se fosse filho; disse que queria apenas ter a dignidade de enterra-los. “Você nunca imagina que vai passar por uma situação dessas. Eu lembro da despedida. Não pensei que era uma despedida. A gente perder um filho já é dolorido, perder dois é pior. Eu nunca esperei isso. Eu falei para minha filha que achava que tinha acontecido alguma coisa e ela falava que não, mas meu coração dizia que sim. Meu Deus, me dê pelo menos a oportunidade de enterra-los para eu ter um pouco de sossego na minha cabeça”, desabafou.
MARANHENSES
Outro caso que é investigado pela Polícia Civil é o dos cinco jovens maranhenses que desaparecem após desembarcarem em Mato Grosso. Diego de Sales Santos, 22; Wallison da Silva Mendes, 21; Wermison dos Santos Silva, 21; Mefibozete Pereira da Solidade, 25 e Walyson da Silva Mendes, 25, estão desaparecidos desde 19 de janeiro deste ano.
Na manhã desta segunda feira, (10), por volta das 10:30Hs, a senhora de iniciais G.A. de 34 anos, moradora do Bairro Rodeio, procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que na tarde do dia anterior, (domingo), algum malandro pulou a cerca de madeira do seu quintal e bardêou sua bicicleta feminina de cor azul de marca Cairu.
Diante dessa vagabundagem ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) investiga o caso.
Na manhã desta segunda feira, (10), por volta das 11Hs, o senhor de iniciais J.V. de 68 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que é pensionista do INSS e que recebe seus proventos pelo Banco Mercantil, que, no dia 24 de janeiro recebeu uma ligação via WhatsApp onde uma mulher se apresentou como sendo representante do referido banco.
O comunicante disse que a mulher relatou que o mesmo estaria com uma marem disponível e, devido à taxa de juros estarem baixa renovaria seu empréstimo e sobraria uma determinada quantia, então, acabou concordando, e, como ela já estava em posse de seus dados pessoais a suposta representante efetuou um empréstimo um empréstimo no valor de R$ 5.203,00 (cinco mil duzentos e três reais), divididos em 36 parcelas de R$ 532,22 (quinhentos e trinta e dois reais e vinte e dois centavos), porém, não foi amortizado as parcelas e muito menos, depositado o que sobraria do valor.
Segundo ainda o comunicante o valor do empréstimo foi transferido para uma pessoa que ele não conhece, ou seja, acabou sendo vítima de fraude.
Diante da situação ele resolveu procurar a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
A Delegacia Regional de Cáceres, através do Delegado Higo Rafael realizou na manhã desta segunda feira, (10), uma homenagem as policiais que fazem a diferença em prol da segurança pública em nossa região.
Confira o discurso do Delegado Regional durante a homenagem na unidade em Cáceres.
Hoje é um dia de celebração, mas também de reflexão. O Dia Internacional da Mulher não é apenas uma data para homenagens, flores e palavras bonitas. É um momento para reconhecer as dificuldades que as mulheres enfrentam diariamente – e, em especial, dentro das instituições públicas, como a Polícia Civil.
A realidade é que o machismo, historicamente enraizado na sociedade, ainda se manifesta de diversas formas, inclusive dentro das forças de segurança. As mulheres que escolhem essa carreira precisam provar sua competência a todo momento, muitas vezes mais do que qualquer homem precisaria. A elas não basta serem boas; precisam ser excelentes para conquistar o respeito que, muitas vezes, é automaticamente concedido aos seus colegas do sexo masculino.
E essa luta se dá em várias frentes. Desde o início da carreira, mulheres policiais precisam enfrentar olhares de desconfiança, comentários depreciativos e questionamentos sobre sua capacidade de comando ou de atuação em situações de confronto. Em muitas delegacias, ainda se perpetua a ideia de que há funções mais “adequadas” para mulheres, como os setores administrativos ou de atendimento a vítimas, como se fossem menos aptas a investigações complexas ou operações de alto risco.
No entanto, o machismo dentro das instituições não vem apenas dos homens. Há outro aspecto sensível que precisamos discutir: as próprias críticas feitas entre mulheres. Em muitos ambientes profissionais, a rivalidade e a cobrança entre colegas femininas acabam sendo mais severas do que entre os homens. É como se cada mulher precisasse provar que merece seu espaço não apenas para os superiores, mas também para suas companheiras de profissão. Isso cria um ambiente de pressão e insegurança que, em vez de fortalecer a presença feminina, acaba dividindo e enfraquecendo essa luta por igualdade.
A mudança desse cenário exige um compromisso coletivo. A presença feminina nas forças de segurança não é apenas uma questão de equidade, mas de eficiência. Mulheres policiais trazem perspectivas diferentes, abordagens mais humanizadas e um olhar mais atento para crimes que, muitas vezes, são invisibilizados – como a violência doméstica, os abusos sexuais e o tráfico de pessoas.
Devemos combater qualquer forma de discriminação e criar um ambiente de trabalho onde o mérito, e não o gênero, seja o critério de reconhecimento profissional. Isso começa com políticas institucionais claras, oportunidades iguais de crescimento na carreira e, acima de tudo, uma mudança cultural que precisa ser impulsionada por todos nós.
Hoje, homenageamos as mulheres que, com coragem, garra e profissionalismo, enfrentam esses desafios diariamente. Mas a verdadeira homenagem será quando não precisarmos mais discutir a necessidade de provar o óbvio: que as mulheres são tão capazes quanto qualquer homem para estar onde quiserem, inclusive na polícia.
Que este Dia da Mulher nos inspire a construir uma instituição mais justa, igualitária e respeitosa. A mudança começa aqui, com cada um de nós.