-| RIPA NOS MALANDROS |-

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra alunos do Centro de Ensino Acrísio Figueiredo, em São João Batista, simulando cenas de atos sexuais durante uma gincana escolar.

A encenação ocorreu em uma tenda montada no pátio, que representava um motel. As imagens geraram críticas e levaram a direção a pedir desculpas à comunidade no último sábado (27).

O vídeo também mostra alunos dançando de forma erótica durante a atividade, que deveria ser acompanhada por professores. Segundo a escola, a Gincana Interclasses é realizada há quatro anos e tem caráter cultural e educativo.

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) disse que uma turma trocou, sem autorização, uma música prevista no repertório. A secretaria não explicou quem autorizou a montagem da tenda nem por que os professores não interromperam a apresentação.

A Seduc classificou o episódio como isolado, repudiou a exposição dos estudantes nas redes sociais e afirmou que a divulgação das imagens afetou o bem-estar dos adolescentes. Leia mais abaixo a nota na íntegra.

A gestora regional de educação, Maria da Purificação Nunes Costa Soares, afirmou em nota que a atividade foi inadequada e não estava prevista no plano de ação da escola. Ela disse ainda que a situação expôs falhas na gestão e no acompanhamento docente. A gestora prometeu apurar responsabilidades e adotar medidas para evitar novos casos.

O que diz a Secretaria de Estado da Educação?

“A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa que a Gincana Interclasses do Centro de Ensino Acrísio Figueiredo, em São João Batista, é uma atividade prevista no Plano Anual da escola há quatro anos. O evento, que tem foco no desenvolvimento artístico, cultural, esportivo e solidário, tem seu planejamento, incluindo as músicas, previamente aprovado com professores e gestão.

Por G1/Maranhão

Um homem de 28 anos foi preso na noite do último domingo (28) acusado de abusar sexualmente de três meninas, de 4, 8 e 10 anos, no município de Sorriso.

Uma das vítimas, de 8 anos, alegou que foi ameaçada de morte caso contasse aos pais.

Os policiais militares foram acionados pelo pai da vítima. O homem relatou que participava de uma confraternização na casa de amigos, acompanhado da esposa e da filha. Ele ressaltou que, em determinado momento, a vítima se reuniu com outras duas meninas, de 4 e 10 anos, e foram até a casa de uma vizinha.

As meninas contaram que foram convidadas pelo denunciado para assistirem a um filme. Na casa, o acusado retirou as roupas das meninas e começou a beliscá-las nas partes íntimas e nas pernas, sob ameaça de morte caso denunciassem aos pais. As vítimas conseguiram fugir da casa e relataram a situação aos responsáveis.

A mãe da menina de 8 anos identificou que suas roupas íntimas apresentavam manchas de sangue, bem como nas partes íntimas e lesões nas pernas. A menor contou que o homem teria feito as mesmas coisas com as demais vítimas. Ela foi encaminhada para uma unidade de saúde. 

Diante dos fatos, os policiais militares se deslocaram até a casa do acausado. Ele estava com dois sobrinhos, de idades não reveladas, pois a genitora das crianças teria saído. Ele não souber informar sua localidade.

Os militares acionaram uma equipe do Conselho Tutelar, que ficou responsável pelas crianças. O acusado foi encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis. 

Por RepórterMT

Na tarde de ontem, (29), segunda-feira, por volta das 16:30Hs, a Polícia Militar através da Força Tática durante rondas pela cidade quando em dado momento recebeu uma informação anônima relatando que em uma residência localizada no Bairro Junco, havia uma grande movimentação de usuários, ou seja, provavelmente o imóvel que é de propriedade de um casal estava sendo usada como boca de fumo.

Após a denúncia a equipe intensificou as rondas pela região e em do momento avistou o casal com as mesmas características em uma motocicleta de cor vermelha, ode o suspeito, que estava na garupa da moto, estava usando uma tornozeleira eletrônica desligada, além de, estar segurando um invólucro entre ele e a mulher que pilotava, sendo que, ao perceber a presença da viatura o indivíduo demostrou grande nervosismo e tentou esconder o invólucro, e, a condutora tentou mudar a rota para se afastar a equipe.

A equipe deu início ao acompanhamento tático e, aos fundos da Estácio Fapan o casal foi abordado, sendo um homem de 44 anos e a mulher de 32 anos, sendo verificado que o que o mesmo tentava esconder se tratava de dois invólucros, sendo um de maconha e outro de pasta base de cocaína.

Questionado ao suspeito sobre a tornozeleira desligada o mesmo relatou que não carregava o equipamento há vários dias.

Segundo a PM, ambos, possuem passagens por tráfico.

A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Alto Garças, deflagrou na última segunda-feira (29) a Operação Dose Fatal, que resultou no cumprimento de dois mandados de prisão e dois mandados de busca e apreensão contra uma mulher de 36 anos e um homem de 24 anos, investigados por envolvimento em uma tentativa de homicídio registrada no município. O crime ocorreu na madrugada de 10 de setembro de 2025, nas proximidades de um posto de combustíveis e conveniência da cidade.

A vítima, um homem de 50 anos, foi atacada com facadas no pescoço, em uma tentativa de esgorjamento. As investigações apontam que a motivação teria sido uma dívida relacionada ao consumo de entorpecentes e álcool.

Após discussão, os suspeitos, descritos como ébrios habituais, desferiram os golpes contra a vítima, que conseguiu escapar e foi socorrida inicialmente ao Hospital Municipal de Alto Garças. Em estado grave, o homem precisou ser transferido para unidades de saúde em Rondonópolis e posteriormente em Cuiabá, onde passou por cirurgia reconstrutiva da traqueia.

Durante as apurações, a Polícia Civil verificou que um dos suspeitos já havia respondido por outra tentativa de homicídio com o mesmo modus operandi, em um caso anterior motivado por desavença relacionada ao pagamento de programa sexual. Foi instaurado inquérito policial para apuração das circunstâncias e responsabilidades do crime, capitulado como tentativa de homicídio qualificado por emprego de tortura e motivo torpe.

As prisões ocorreram na tarde desta segunda-feira, e diligências seguem em andamento para identificar outros possíveis envolvidos na ação criminosa.

Por Folhamax

No dia 29 de setembro de 2006, o Boeing do voo 1907 da Gol colidiu com o jato Legacy, pilotado pelos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, matando todos os 154 passageiros e tripulantes da aeronave. O Boeing se despedaçou no ar e caiu em uma região de mata no município de Peixoto de Azevedo (691 km ao norte de Cuiabá), no interior de Mato Grosso.

Do outro lado, o Legacy conseguiu pousar na Base Aérea do Cachimbo, no Pará, e os 7 ocupantes sobreviveram, incluindo os pilotos.

O acidente gerou comoção em todo o Brasil. Na época, foi a maior tragédia da aviação brasileira até então.

A aeronave caiu em uma região de mata fechada de difícil acesso. O trabalho de resgate durou cerca de 50 dias e envolveu mais de 800 pessoas, entre militares e voluntários. Uma produção da Força Aérea Brasileira (FAB) mostrou detalhes dos bastidores do resgate complexo.

Após o acidente, um relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) concluiu que houve culpa dos controladores de tráfego aéreo (entre outros motivos, por permitir que o Legacy voasse em uma altitude incorreta) e da tripulação do jato - por desligar o transponder, o que impediu que os dois aviões recebessem alerta de colisão).

Lepore e Paladino foram condenados em maio de 2011 a 4 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte aéreo e homicídio culposo. A condenação transitou em julgado em outubro de 2015, com uma pena menor de 3 anos, um mês e 10 dias em regime aberto.

Contudo, em junho do ano passado, uma decisão da Justiça Federal declarou extinta a pena dos dois pilotos. Na sentença, o juiz André Perico Ramires dos Santos destacou que o trânsito em julgado da condenação havia ultrapassado 8 anos e que “foram tentadas todas as medidas que estavam ao alcance para atender à pretensão executória estatal”, mas sem a colaboração do governo americano.

“No entanto, mesmo cientes da via aberta pelo judiciário brasileiro, os apenados recalcitraram em cumprir a pena de forma espontânea, negando-se a iniciar o cumprimento no país de origem ou no Brasil, o que colocou, assim, uma barreira que se mostrou intransponível às autoridades brasileiras, especialmente diante da inexistência de colaboração dos Estados Unidos”, diz trecho da decisão do magistrado.

O caso segue sendo um dos mais marcantes da história da aviação brasileira. 

Por Gazeta Digital

Na tarde desta segunda-feira, (29), por volta das 16Hs, a senhora de iniciais M.L. de 46 anos procurou a delegacia de polícia queixando de um furto acontecido em sua residência que se encontra em obras, localizada no pacato Bairro Espírito Santo.

A comunicante, muito aborrecida, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que no sereno da madrugada algum malandro atacou a obra, arrombou a porta da frente e caiu pra dentro, e de lá, o sem vergonha bardêou toda a fiação elétrica da casa, carregou tudo, não deixou nada.

Diante dessa patifaria ela resolveu procurar a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) investiga o caso.

Um homem identificado como Hélio Alves de Sousa, de 38 anos, foi encontrado morto na tarde do último sábado (27) debaixo da ponte do Rio Garças, em Barra do Garças. A vítima apresentava um corte profundo no pescoço e estava com o corpo ensanguentado.

O caso foi inicialmente atendido pela Polícia Militar, que recebeu a informação de que havia uma pessoa aparentemente sem vida no local. A vítima estava sentada, encostada na base da ponte, com inúmeras marcas de sangue pelo corpo e um corte profundo no pescoço, caracterizando um possível degolamento.

Próximo ao corpo foram encontradas pedras de concreto, que podem ter sido utilizadas no crime.

A Polícia Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) compareceram ao local para realizar os procedimentos de investigação e perícia.

Por Folhamax