-| RIPA NOS MALANDROS |-

No começo da tarde de ontem, (11), segunda feira, uma senhora de 57 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que no dia 1º de setembro, recebeu uma mensagem, em tese, de sua irmã dizendo que havia trocado o número do telefone, posteriormente pediu o valor de R$ 1.000,00 (mil reais), onde a mesma alegou que seria referente a mensalidade da escola do seu sobrinho e afilhado, que ela (comunicante) paga todo mês.

A comunicante disse que pouco tempo depois recebeu outra mensagem da suposta irmã pedindo a quantia de R$ 4.850,00 (quatro mil oitocentos e cinquenta reais), dizendo que seria para antecipar uma parte do pagamento do semestre da escola, que de pronto, também foi efetuado por ela, porém, a mesma só descobriu que havia caído no velho golpe do pix nesta data, quando conseguiu falar com sua irmã e cobrou a quantia enviada, que por sua vez, a mesma disse que não havia solicitado dinheiro algum a ela, muito menos, havia trocado o número do telefone.

Diante dessa patifaria ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.

Um bandido ainda não identificado morreu esmagado pelo portão de um comércio, localizado na Avenida Isaac Póvoas, região central de Cuiabá, ao tentar invadir o estabelecimento. A ocorrência foi registrada nas primeiras horas desta terça-feira (12).

Segundo a Polícia Militar, a situação foi comunicada via Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp). Quando os policiais chegaram ao local, encontraram o suspeito já sem vida. Suspeita-se que o criminoso seja uma pessoa em situação de rua e que ele tenha invadido o local para roubar fios de cobre.

"De acordo com as informações, o suspeito tentou passar por baixo do portão, mas não teve êxito e acabou tendo o peito esmagado pelo portão. Ao chegar ao local, entramos em contato com o SAMU, que constatou o óbito dele", declarou um policial militar que está no local.

Equipes da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção á Pessoa (DHPP) estão no local investigando o caso.

Também foi mobilizada uma equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) para fazer a coleta de evidências e depois liberar o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) onde será submetido a exames de necropsia e identificado.

Por Folhamax

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O desembargador Rui Ramos Ribeiro, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), concedeu liberdade ao policial civil Mario Wilson Vieira da Silva Gonçalves, que matou o policial militar Thiago de Souza Ruiz, 36 anos. 

O crime aconteceu no dia 27 de abril, por volta das 3h30, na conveniência de um posto de gasolina em Cuiabá.

A decisão é dessa segunda-feira (11). No documento em que foi concedido o habeas corpus ao policial civil, também foi determinado o uso de tornozeleira eletrônica. Além disso, Mario teve o porte e posse de arma de fogo suspenso. Ele também está impedido de exercer atividades policiais, exceto as administrativas.

O desembargador destacou ainda que o caso trata de pessoa sem maus antecedentes, profissão lícita e com endereço fixo, “fator apto a relativizar a perspectiva de abalo à ordem pública”.

O crime

O homicídio aconteceu na madrugada de quinta-feira (27), em uma conveniência na frente da Praça 8 de Abril, em Cuiabá. Thiago chegou a ser levado para o Hospital Jardim Cuiabá, mas a morte foi declarada pouco depois, às 4h50 da manhã.

Mário fugiu logo após o crime, mas se entregou horas depois na sede da Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá, onde prestou depoimento e foi autuado em flagrante pelo homicídio.

Em depoimento, ele disse não saber que Thiago era policial e, ao vê-lo armado, decidiu tomar a arma. Quando Thiago reagiu para pegar o revólver calibre 38 de volta, entraram em luta corporal e Mário decidiu atirar. Foram cinco tiros, dois pelas costas.

Por RepórterMT

Na manhã de hoje, (11), segunda feira, por volta das 10Hs, um cidadão de iniciais F.C. de 33 anos, compareceu na delegacia de polícia para queixar de um roubo seguido de agressão que sofreu quando seguia a pé pela Rua dos Periquitos, no Bairro Jardim Marajoara, com destino a sua residência.

O cidadão, revoltado sem quantia, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que por volta das 20:30Hs seguia tranquilamente pela referida via com destino a sua residência, porém, quando passava pelo badalado ‘Mini Box’ foi atacado por dois malandros, cada um em uma bicicleta, quando de repente um deles lhe derrubou e o comparsa começou a lhe agredir com um pedaço de pau, (caibro), em seguida roubaram a sua carteira contendo documentos pessoais e cartões de banco, e que após o roubo os gatunos fugiram em disparada, tomando rumo ignorado.

Diante dessa patifaria ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A divisão de roubos e furtos da 1DP investiga o caso.

O criminoso Valdevir de Nardi Segatti Junior, 38 anos, morreu após ser alvejdo por um soldado da Polícia Militar na manhã d e ontem, domingo (10) em Juara.

Segundo informações, a vítima estava de folga, em frente a residência de uma tia, momento em que percebeu o suspeito se aproximando em uma motocicleta em posse de uma arma de fogo.

O policial tentou abordar o bandido, inclusive chegando a atirar no pneu traseiro da motocicleta. Porém, ele conseguiu fugir.

Pouco depois, o bandido retornou ao local com a arma na mão,  para tentar matar o policial. O militar reagiu e atirou contra o criminoso.

O suspeito foi atingido não resistindo aos ferimentos, vindo  a óbito no local. Com ele, foi apreendida uma arma de fogo tipo pistola.

As equipes da Polícia Civil e Politec foram acionadas para as providências cabíveis. O soldado da Polícia Militar deixou o local, mas posteriormente se entregou na Delegacia de Juara, ocasião em que entregou sua pistola, utilizada na ocorrência.

Por J1Agora

No começo da noite de ontem, (10), domingo, uma senhora de 55 anos, moradora do Bairro Vila Real, procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que comprou um aparelho celular de marca Samsung em seu nome e entregou a um colega de iniciais G.V., (morador do mesmo bairro), que este, disse que iria pagar as parcelas, porém, o mesmo está com as parcelas atrasadas, com isso, ela foi pegar o celular de volta, mas quando ela chegou na residência o mesmo disse que o aparelho celular estava com seu irmão, também morador do bairro.

A comunicante disse que foi até a residência do mesmo e ao pedir o celular o suspeito já saiu cobrindo ela no soco e pontapés, que o suspeito ainda pegou uma pexeira e começou a lhe ameaçar, dizendo que preferia quebrar o celular que entregar a ela.

Diante da situação ela procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

O caso é investigado pela Polícia Civil.