-| RIPA NOS MALANDROS |-

Nesta manhã de quarta feira, (31), por volta das 09:30Hs um jovem de 21 anos compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que há pouco tempo atrás recebeu uma mensagem via WhatsApp com DDD 98, (Maranhão), onde um individuo se identificou como sendo membro de uma facção criminosa e que ele (comunicante), estava denunciando as atividades da organização e que, em virtude disso iriam mata-lo, mas se o mesmo quisesse viver teria que efetuar uma transferência via pix no valor de R$ 100,00 (cem reais), em seguida, mandou a chave pix.

O comunicante disse que de cara já percebeu que era o velho e famoso golpe do pix, bloqueou o malandro e correu pra delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso.

Os restos mortais de um homem identificado como Altevir Ferreira da Silva, de 57 anos, foram encontrados no quilômetro 23 da rodovia estadual MT-320, em Juara, na noite de ontem, terça-feira (30), numa propriedade rural.

O caso é tratado como homicídio e existe a suspeita de que o homem tenha sido decapitado. A cabeça da vítima não foi encontrada.

De acordo com a Polícia Civil, testemunhas localizaram uma ossada na região e acionaram as autoridades.

No local, os policiais constataram a veracidade da denúncia, tomando todas as providências cabíveis e em seguida liberaram os restos mortais para que fossem transladados por uma funerária local para exame de necropsia no município de Juína.

Os documentos da vítima estavam no bolso da calça jeans que usava. O caso é investigado pela Polícia Civil de Juara.

Por Folhamax

Na manhã de hoje, (31), quarta feira, por volta das 10Hs o senhor de iniciais E.J.S. de 55 anos procurou a delegacia de polícia para clamar de um furto acontecido em sua residência localizada na Rua do Grito, no Bairro Rodeio.

O comunicante, até sem acreditar no que aconteceu, relatou aos investigadores plantonistas na 1DP que  no começo da manhã saiu de sua residência, porém, deixou uma cadeira de fio na área da frente, sendo que, pouco tempo depois, quando voltou, pronto! a cadeira já havia sumido, pois é, algum malandro baixou por lá e ‘bardeou’ a cadeira de fio que usa para descansar.

O cidadão contou também que a sua casa é cercada por balaústre e que isso deve ter facilitado a ação do malandro.

Diante dessa vadiagem ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

No clareá do dia desta quarta feira, (31), por volta das 04:40Hs o senhor de iniciais C.O. de 42 anos procurou a delegacia de polícia para queixar do ataque da gatunada em sua residência localizada no Bairro Rodeio.

O comunicante, revoltado sem quantia, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que na noite anterior ao chegar em sua residência encontrou o cadeado do portão estourado, ai pronto! já bateu o desespero por que sabe muito bem que aqui em Cáceres tem malandro roubando mamadeira da boca de criança, em seguida verificou que a porta dos fundos estava arrombada, quando entrou viu o local todo revirado, uma bagunça medonha, e que de lá o vagabundo carregou todas as suas roupas que estavam no guarda-roupas e um botijão de gás.

Diante dessa patifaria ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.

A divisão de roubos e furtos da 1DP investiga o caso.

No começo da manhã desta quarta feira, (31), o senhor de iniciais E.R. compareceu na delegacia de polícia relatando aos investigadores de plantão na 1DP que há pouco tempo atrás, por volta das 05:30Hs o site da Vivo deixou de funcionar uma tecnologia, então, ao se deslocar até o Bairro Rodeio onde o equipamento é instalado, verificou que as tampas da caixa do padrão de energia estavam removidas e jogadas ao solo, conseguindo ver também várias marcas de chinelos pelo local, identificando ainda que vários metros de cabos de energia que ligam o relógio a rede foram cortados e furtados.

Diante da situação ele comunicou seus superiores e compareceu na delegacia de polícia para registrar o boletim de ocorrência.

A divisão de roubos e furtos da 1DP investiga o caso.

Na manhã desta quarta feira, (31), por volta das 07:30Hs a Polícia Militar realizando rondas pela cidade ao passar pela Rua Costa Marques, em frente a um posto de combustíveis se deparou com um acidente de trânsito envolvendo um veículo VW Polo de cor cinza e uma bicicleta de cor preta, sendo que o ciclista caído ao solo, ao seu lado estava o condutor do veículo dando assistência e aguardando atendimento.

A guarnição do corpo de bombeiros foi acionada, chegou ao local e prestou os primeiros socorros ao ciclista identificado como de iniciais M.J.C.S. de 18 anos, morador do Bairro Cohab Velha.

Em conversa com o condutor do veículo, o senhor de iniciais J.C.G. de 57 anos, morador do Bairro São Miguel, o mesmo passou a relatar que no momento do acontecido trafegava pela referida via, quando de repente já sentiu uma pancada na porta esquerda/dianteira do seu veículo, em seguida, já avistou o ciclista caído ao solo, então, parou para dar assistência.

Já o ciclista relatou aos policiais que seguia pela Rua Costa Marques, e não avistou o veículo, com isso, acabou colidindo a bicicleta na porta do mesmo, onde acabou caindo, sofrendo escoriações no corpo e dores na mão direita.

O ciclista foi socorrido e encaminhado ao hospital regional onde permaneceu recebendo cuidados médicos.

A bicicleta danificada permaneceu sob os cuidados da empresa águas do pantanal, local onde o jovem trabalha.

O juiz Bruno D'Oliveira Marques, da Vara Especializada em Ações Coletivas, manteve a cláusula de barreira no concurso da Polícia Civil, o que na prática permitiu que apenas 406 dos mais de 35 mil candidatos pudessem participar das fases seguintes do certame.

Um dos candidatos entrou com uma ação popular para tentar derrubar a cláusula de barreira. Na prática, essa cláusula limita ao número de vagas no cadastro de reserva, as 406, as pessoas que passarão para as próximas fases do concurso. Isso significa que, mesmo acertando mais de 50% da prova, o candidato não passaria pela análise social e de currículo, por exemplo, ficando sem chance de ser aprovado.

No pedido, o concurseiro alega que reduzir o número de aprovados constituiu "ato lesivo ao patrimônio público e à moralidade", fazendo com um número muito baixo de concorrentes seja aprovado ao final do processo, sendo que o próprio lotacionograma da Polícia Civil mostra número de cargos vagos bem acima das 406 vagas que serão providas pelo concurso.

Na visão do juiz, após "análise da documentação acostada tanto pela autora na peça inaugural quanto pelo Estado de Mato Grosso em contestação, em juízo não exauriente, não verifico a ocorrência de ilegalidades ou irregularidades que amparem à concessão da tutela liminar".

E que os critérios para aprovação, não podem ser apreciadas pelo Poder Judiciário, "uma vez que a necessidade de maior ou menor número de servidores, assim como a previsão orçamentária para provimento de cargos deve analisada pela Administração Pública, dentro de sua esfera discricionária".

Por J1Agora