Um jovem de 18 anos procurou a delegacia de polícia relatando aos investigadores plantonistas na 1DP que na data de ontem, (4), quarta feira, algum sem vergonha criou um perfil falso em seu nome em um site de relacionamento homossexual e começou a marcar encontros com vários homens, inclusive, informando o seu número de telefone pra ‘machaiada’ entrar em contado para futuros relacionamentos, porém, o mesmo é hétero, ou seja, gosta de mulheres, e não gostou dessa brincadeira de mau gosto.
O comunicante disse ainda que a situação está tão preocupante que já virou chacota na boca do povo, seu nome já está correndo na boca miúda.
Diante dessa patifaria ele procurou a delegacia de polícia para comunicar o fato.
*O comunicante relatou ainda que não tem nada contra os homossexuais, porém, o mesmo não é.
No começo da tarde desta quinta feira, (5), a Polícia Militar, após tomar conhecimento de um furto acontecido em uma frutaria localizada no Bairro Cohab Nova e com o suspeito identificado, começou a realizar diligências pela cidade na batalha do indivíduo, que aliás, já é uma personalidade na delegacia, sendo este, de iniciais L.F. de 27 anos e, ao passar pelo Bairro Cohab Velha se deparou com o suspeito, que este, ao perceber a presença da viatura saiu em desabalada carreira para o interior de uma residência onde concentra um grande número de usuários onde foi acompanhado pela equipe e se escondeu dentro de um banheiro e trancou a porta.
Segundo a polícia, após ser ordenado por várias vezes para que saísse o banheiro, o suspeito saiu, foi abordado e recebeu voz de prisão.
Durante buscas no interior da residência, com a devida autorização, foi encontrada uma mulher de 31 anos que a todo instante atrapalhava o trabalho policial dizendo que não havia mais ninguém no local, nas buscas foram encontrados vários materiais de origem duvidosa, como; um chapéu de couro, dois pares de butina, uma garrafa pé de boi, uma faca, uma carteira feminina, duas fivelas de cor prata, dois canivetes, uma mochila e cor azul, duas caixas de som amplificada, um ventilador, uma TV, um grill, uma batedeira, uma furadeira, três aparelhos celulares, um rolo de insufilme, uma balança de precisão, um pacote de bicabornato, uma trouxinha de maconha, duas trouxinhas de pasta base e uma quantia em dinheiro, além de 100 bolivianos.
A Polícia Civil se fez presente no local e informou que os objetos encontrados provavelmente são oriundos de vários furtos da cidade, inclusive, em uma selaria localizada na Rua Gal. Osório.
Diante da situação os suspeitos, bem como os materiais apreendidos, foram encaminhados ao CISC para as devidas providências.
Na manhã de ontem, (quarta feira, (4), durante a Operação Ágata Conjunta Oeste - uma ação integrada entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Exército Brasileiro, o Grupo Especial de Fronteira (GEFRON) e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) para combater crimes transfronteiriços na fronteira Brasil-Bolívia, um ônibus da linha Porto Velho (RO) - Açailândia (MA) foi abordado no km 728 da BR-070, na saída do município de Cáceres (MT).
Durante a fiscalização, todos os passageiros foram revistados e orientados a identificar suas bagagens. Uma mala permaneceu sem proprietário e, ao ser inspecionada, foram encontrados seis tabletes de skunk escondidos entre as roupas. Na mesma bagagem, os policiais localizaram dois recibos de encomendas, ambos em nome de uma mulher que havia sido fiscalizada anteriormente no ônibus. A suspeita foi presa, mas se recusou a fornecer informações sobre o destino do entorpecente.
No dia seguinte, no decorrer da operação, outro ônibus foi fiscalizado, desta vez da linha Porto Velho (RO) - Colatina (ES), com apoio do canil do GEFRON. O cão farejador indicou a presença de drogas no bagageiro do veículo. A encomenda suspeita era de duas mesas rústicas, embarcadas em Porto Velho (RO) com destino a Macaíba (RN). Para surpresa da equipe, a destinatária da mercadoria era a mesma mulher presa no dia anterior.
Ao desmontarem as mesas, os policiais encontraram 19 tabletes de substância análoga a cloridrato de cocaína, totalizando aproximadamente 19,4 kg.
A operação resultou na apreensão de aproximadamente 25 quilos de drogas em nome da mesma mulher, evidenciando a eficácia das ações integradas no combate ao tráfico de entorpecentes na fronteira Brasil-Bolívia e reforçando a importância da cooperação entre as forças de segurança para desarticular o crime organizado.
Na tarde de ontem, (4), quarta feira, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordou um veículo Renault Kwid na BR-070, em Primavera do Leste (MT). Durante a abordagem, o condutor não soube responder a perguntas básicas dos policiais, por fim disse que vinha de Pontes e Lacerda (MT) com destino a Goiânia (GO).
Durante a fiscalização, os policiais sentiram um forte odor de substância semelhante à maconha vindo do interior do carro, o que aumentou as suspeitas de tráfico de entorpecentes. Diante disso, foi ordenado que o motorista desembarcasse para uma busca minuciosa no veículo. A inspeção resultou na apreensão de 41 tabletes de maconha, 1 tablete de pasta base de cocaína e 10 invólucros de skunk.
Pouco depois da abordagem , uma equipe da Polícia Militar (PM) chegou à unidade operacional da PRF com um veículo Mitsubishi Triton Sport HPE, cor cinza, alegando que o condutor deste veículo era o batedor e possível proprietário das drogas apreendidas.
Enquanto inspecionavam o interior do Kwid, os policiais encontraram um recibo de encomenda emitido em nome da passageira, endereçado a uma mulher residente em Goiânia. Com essas informações, as equipes da PRF em Goiânia foram acionadas e se dirigiram, na manhã de hoje, 5 de setembro, à transportadora na cidade.
No local, os policiais localizaram a encomenda, que consistia em uma pia de cozinha pré-montada, um item comum em lojas de materiais de construção. O objeto exalava um odor forte, semelhante ao de maconha. Ao desmontarem a pia, encontraram um fundo falso contendo diversos tabletes de drogas, embalados e revestidos com plástico e papelão, totalizando cerca de 20 kg.
A operação resultou na apreensão de mais de 70 kg de drogas, incluindo maconha, pasta base de cocaína e skunk.
Policiais da Delegacia de Mirassol d’Oeste prenderam em flagrante, nea data de ontem, quarta-feira (04.09) uma mulher de 26 anos por traficar entorpecentes no município.
Ela foi presa com quatro quilos de skunk, droga conhecida como ‘super maconha’, apreendida em sua residência.
Na madrugada, em ronda na MT-175, a Polícia Militar abordou um caminhão de uma transportadora e dentro do veículo havia uma caixa com outros tabletes da droga, enrolados em um cobertor e ocultada por livros. O pacote foi recolhido em Mirassol d’Oeste e teria como destino Cuiabá e estava identificado em nome da mulher que foi presa pela Polícia Civil.
De acordo com o delegado Gustavo Ataíde, a empresa transportadora, aparentemente, não tinha conhecimento do conteúdo transportado e durante as diligências para localizar a suspeita, os investigadores encontraram na casa os entorpecentes.
Detida em flagrante, ela foi encaminhada à delegacia e autuado pelo crime de tráfico de drogas.
Na manhã desta quinta feira, (5), por volta das 10:30Hs, a senhora de iniciais I.C. de 40 anos procurou a delegacia de polícia clamando do ataque da gatunada em sua frutaria localizada na badalada Avenida Tancredo Neves, (Autódromo Pantaneiro), no Bairro Cohab Nova.
A comunicante, revoltada sem quantia, relatou aos investigadores de plantão na 1DP que nesta manhã ao chegar para mais um dia de trabalho verificou que um malandro atacou a frutaria, ou seja, cortou a tela lateral e caiu pra dentro, de lá, o sem vergonha carregou doces, frutas e uma quantia em dinheiro, sendo que, toda a ação criminosa foi registrada pelas câmeras de segurança do local onde apareceu o indivíduo ‘Trabalhando’ no estabelecimento.
Diante dessa vadiagem ela procurou a delegacia de polícia para entregar as imagens do desocupado e pedir providências.
A DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) já está na batalha do gatuno.
Preso por matar e roubar o ex-patrão, Gilvanio dos Santos, 27, usou mais de R$ 1 mil do cartão de crédito da vítima para apostar no ‘Jogo do Tigrinho’, informou a Polícia Civil. Além disso, o cartão foi utilizado em outros comércios, inclusive em um mercado.
Conforme a investigação, Gilvanio pediu demissão um dia antes do crime, na última sexta-feira (30), data em que uma testemunha flagrou uma discussão entre Gilvanio e o então patrão, Mário Martello Júnior, 68.
Já no dia 31, ele voltou na empresa de reciclagem, teve uma nova discussão com Mário e o matou com golpes de um objeto não identificado na cabeça. O corpo da vítima só foi achado na terça-feira (3), debaixo de vários entulhos e embalagens.
“Ele usou o cartão para várias coisas, usou a moto, foi ao barbeiro e até passou na máquina da mãe do filho dele. Ela foi ouvida, a investigação mostra que ela não tem nada a ver com o homicídio. E desse R$ 1.050, usou quase todo o valor para jogar no Tigrinho”, disse o delegado Bruno Abreu (no centro da imagem em destaque) à imprensa.
Segundo o delegado, o preso confessou o crime e deu detalhes que investigadores e a perícia não conseguiram constatar na hora, como o fato de ter amarrado os pés da vítima e a levado até onde o corpo foi escondido.
“Ele alega que empurrou a vítima durante a briga e que ela bateu a cabeça. Mas, para nós, ele usou um objeto para atingir a cabeça da vítima. O que vem depois, não muda. Ele amarrou os pés da vítima e levou até onde foi escondido”, disse.
Abreu afirma que só a perícia vai comprovar se o empresário foi atingido várias vezes na cabeça. “Quebraram os ossos do crânio. Uma queda da própria altura não daria força para acontecer essas lesões”, destacou.
Por fim, o delegado afirma que se trata de um latrocínio – roubo seguido de morte -, apesar de o suspeito alegar que foi um homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
“Ele não foi à empresa para conversar. Ele foi na intenção de obter dinheiro do patrão e praticou o latrocínio. Se fosse uma briga que ocasionou de forma culposa a morte, não tinha motivo de pegar o dinheiro”.